ÁGUAS DE LINDÓIA
Desde os anos 60, o Balneário Municipal de Águas de Lindóia atrai visitantes à cidade. Com o passar dos anos, o espaço se modernizou o hoje oferece mais que banhos terapêuticos.
São massagens, duchas escocesas, drenagem linfática e banhos de aromaterapia e argila. Sem contar o banho Stangerbad, feito em uma banheira com placas de carvão e corrente elétrica e indicado para problemas de artrite, artrose, gota e contratura muscular.
Balneário Municipal oferece toboáguas, fontes, banhos de imersão e massagens
Ícone de Águas de Lindóia, o balneário é ponto de encontro de todas as gerações. O prédio, projetado pelo modernista Arthur Bratke, foi inaugurado na década de 50 e ganhou ainda mais glamour com os mosaicos de Livio Abramo e o paisagismo de Burle Marx.
Além dos serviços de banhos, massagens e spas que encantam os adultos, o espaço tem atrações também para os pequenos: as piscinas e os toboáguas de água mineral!
Para curtir a natureza que emoldura a cidade e apreciar tudo do alto, as dicas são seguir para o Cristo Redentor, no Morro do Cruzeiro e com vista para a Serra da Mantiqueira; e para o Morro Pelado, a 1.400 metros de altitude. Um dos cartões-postais da região, abriga ainda uma plataforma para a prática de voo livre.
Outra dica é visitar os sítios e fazendas da região, que oferecem ordenha de vacas, cavalgadas e café da tarde com muitas delícias produzidas na roça – destaque para os doces de frutas regionais.
Por falar em gostosuras, não abra mão das comprinhas de guloseimas. Apesar de produzidos em Minas – mas com exclusividade -, os queijos são as estrelas do comércio de Águas de Lindóia. A oferta é variada e reúne do tradicional meia-cura aos sofisticados roquefort, emmenthal e gorgonzola.
Para passeios em família, a pedida é a bela Praça Adhemar de Barros, com um lindo jardim projetado por Burle Marx, além de um lago para curtir de pedalinho.
Fonte https://www.feriasbrasil.com.br/sp/aguasdelindoia
RAZÕES PARA VISITAR
São Paulo é uma metrópole multifacetada. Ao mesmo tempo em que é o mais importante centro econômico do Brasil, é a capital da cultura na América Latina, com uma oferta de lazer, conhecimento e entretenimento sem igual. Uma metrópole tipicamente urbana, coberta com uma vasta área verde.
Uma cidade vanguardista e inovadora, que preserva na arquitetura, nas artes e na gastronomia um passado composto pela união de mais de 70 nacionalidades. E, ao mesmo tempo em que preserva tradições, não se deixa ultrapassar. Antenada é a palavra certa para descrevê-la. Para conhecê-la melhor é preciso apenas duas coisas: mente aberta e disposição para mergulhar de cabeça nessa cidade que nunca dorme.
Atrações culturais
O mundo das artes e espetáculo também ferve em São Paulo. Centro cultural da América Latina, São Paulo possui 101 museus, 282 salas de cinema, 146 bibliotecas e cerca de 40 centros culturais, além das inúmeras festas populares e feiras que acontecem em suas ruas. Além disso, a cidade possui 182 teatros. São espaços para a montagem de espetáculos de todas as linhas artísticas, que vão das superproduções dos musicais da Broadway ao teatro de vanguarda.
Gastronomia diversa
Gastronomia riquíssima e diversificada. Isso é o que se encontra em São Paulo. A cidade reúne alguns dos melhores restaurantes da América Latina e do mundo, entre seus mais de 15 mil restaurantes e 20 mil bares. Há opções nacionais e internacionais, que atendem a todos os bolsos. Além da culinária de 52 países, São Paulo é famosa pelos food trucks e “feirinhas gastronômicas”, que hoje tomam as ruas da cidade.
Vida noturna agitada
A vida noturna em São Paulo é um retrato fiel da cidade: frenética, criativa e democrática. Em 2014, o colunista Mark Manson, da CNN, elegeu a capital paulista como um dos dez melhores locais do mundo no que se refere a festas, baladas e demais diversões noturnas. São Paulo foi a única cidade brasileira a ser apontada na lista. Tem espaço para todos, desde sertanejo, R&B (Rhythm and Blues), rock e samba, até música eletrônica, pop e forró. Vila Madalena, Itaim Bibi, Vila Olímpia, Centro e Barra Funda são alguns dos bairros mais frequentados por quem gosta de aproveitar a noite na capital.
São Paulo é diversidade!
São Paulo é o maior destino LGBT do Brasil e um dos mais reconhecidos do mundo. A cidade tem uma das maiores Paradas do Orgulho LGBT do planeta e foi eleita o melhor destino gay do mundo pelo site internacional GayCities.com. Possui uma infinidade de locais que estão de braços abertos à diversidade, entre festas, bares, restaurantes, cafeterias, lojas e outros estabelecimentos gayfriendly.
Cidade dos Geeks e Nerds
Além de reunir as mais diversas nacionalidades, culturas e tribos urbanas, São Paulo é também o maior reduto geek e nerd em território nacional. O número de aficionados por este curioso universo cresce a cada dia e há sempre novidades relacionadas ao tema. Para os fãs dessa cultura, a cidade é um paraíso. Aqui é possível encontrar desde ruas de comércio de equipamentos de tecnologia e lojas de produtos pop, até galerias de arte voltadas ao desenho e ilustração, além de dinossauros mecatrônicos, museus interativos, uma variedade de lojas e bares temáticos, bibliotecas especializadas em gibis e mangás, megaeventos de cinema, informática e games, além de alternativos encontros dos grupos de cosplays, jogadores de RPG (Role Playing Game) e de swordplay – combate que mistura artes marciais e luta com espadas.
O maior centro de compras do país
A capital paulista é o principal destino para turismo de compras no país, com opções luxuosas e centros de compras super acessíveis. São mais de 50 shoppings centers e cerca de 60 ruas de comércio temático, que vão de eletrônicos a lustres. Um dos endereços mais charmosos de São Paulo é a rua Oscar Freire. São mais de 200 lojas de renomadas grifes nacionais e internacionais. Se o intuito é garantir boas pechinchas, há a Rua 25 de março, o maior conglomerado comercial popular a céu aberto da América Latina, com mais de três mil lojas. Também na região central, o Bom Retiro e o Brás são bairros fortes em confecções. E no Itaim, na Rua João Cachoeira, e em Moema, na Rua Bem-Te-Vi, estão algumas pontas de estoque excelentes.
Natureza, animais e áreas verdes
Mesmo sendo o maior centro econômico do Brasil, e uma metrópole predominantemente urbana, São Paulo preserva suas áreas de contato com a natureza, onde é possível praticar esportes, passar um tempo ao ar livre e conhecer diversas espécies de animais. Alguns desses lugares são o Zoológico de São Paulo, o Aquário, o Instituto Butantan e os 111 parques espalhados pela cidade, como o Ibirapuera, o da Juventude, da Água Branca e o Parque Estadual da Cantareira.
Polo de Ecoturismo
A quase 50 quilômetros do centro da cidade de São Paulo é possível encontrar um cenário com muita área verde, atrativos turísticos e vivência com a natureza. No local, que fica no extremo sul do município, é possível encontrar cachoeiras, parques, aldeias indígenas, centros ecumênicos, mirantes e até um borboletário.
A área que abrange o território das subprefeituras de Parelheiros e Capela do Socorro inclui também uma parte do Parque Estadual da Serra do Mar, patrimônio natural brasileiro, e as duas Áreas de Proteção Ambiental (APAs) da cidade, chamadas de Bororé-Colônia e Capivari-Monos que, juntas, ocupam 25% do território municipal. Sob o nome registrado como Polo de Ecoturismo de São Paulo, o objetivo da administração municipal é garantir a preservação da região e ao mesmo tempo promovê-la como centro turístico de modo sustentável.
Capital Pet friendly
Em São Paulo, os pets também se sentem em casa. Hoje, já são diversos pontos na cidade que não só aceitam a companhia dos animaizinhos, como oferecem produtos especiais para eles, como a sorveteria Le Botteghe di Leonardo, que criou o sorvete Peppino, especial para cães. Além disso, em março de 2015, a Prefeitura sancionou uma lei que autoriza a presença de animais domésticos de pequeno porte (em caixas próprias para transporte) dentro dos ônibus municipais. São os bichinhos conquistando seu espaço na cidade! Há também inúmeros hotéis preparados para receber esses tão queridos membros das famílias.
Fonte http://cidadedesaopaulo.com/v2/pqsp/razoes-para-visitar/?lang=pt
Ubatuba
Verde é a cor dominante aqui: nas amplas áreas de Mata Atlântica e no mar. A cidade atrai famílias, surfistas e quem quer sossego – fora da temporada, há esconderijos quase desertos. Com 100 km de costa e nada menos do que 102 praias, Ubatuba é daqueles destinos onde sempre se acha um lugar novo para ser explorado. O Centro tem boa variedade de restaurantes e pousadas e as praias ao sul contam com mais estrutura e movimento, caso da Grande e das Toninhas. Os trechos de litoral mais próximos de Caraguatatuba estão cheios de quiosques e lotam nos fins de semana. Ao norte, o endereço do agito é Itamambuca. Por ali há também pequenas pérolas, como a calma Picinguaba, a do Camburi e a do Félix, onde a sombra e a beleza são garantidas pelos chapéus-de-sol. Se gostar de surfe, Itamambuca – que faz parte do circuito internacional do esporte – é a escolha ideal.
COMO CHEGAR
Quem vem de carro de São Paulo pode seguir pela rodovia dos Trabalhadores (Ayrton Sena) e continuar na Rd. Carvalho Pinto, descendo a serra via Rodovia dos Tamoios (SP-099) ou via Rodovia Osvaldo Cruz.
Quem vem do Rio de Janeiro pode fazer o percurso pela Rio-Santos ou seguir pela Rodovia Pres. Dutra até a SP-099 ou SP-125.
COMO CIRCULAR
O ideal é ter um automóvel para se locomover devido à grande extensão da costa. No entanto, existem ônibus locais saindo do terminal coletivo para todas as praias. Além disso, a cidade possui ciclovias em todo centro.
COMIDAS TÍPICAS
Azul marinho – A banana-nanica é a estrela dessa receita caiçara, servida em poucos restaurantes, mas muito presente nas refeições locais. A fruta, bem verde, é cozida em uma panela de ferro com postas de peixe (garoupa, badejo, namorado, dourado e robalo costumam ser os mais utilizados). O nome do prato vem da cor resultante do processo de oxidação acelerada da banana, decorrente do contato com o metal da panela. Para completar, no tempero entram tomate, cebola, coentro e salsinha, além de pirão – que pode ser feito com a fruta. Os restaurantes Peixe com Banana e o Rei do Peixe servem o prato (sob consulta).
QUANDO IR
A proximidade com a Serra do Mar faz de Ubatuba uma região chuvosa o ano inteiro. Porém, quem quer aproveitar a praia pode encontrar dias bastante ensolarados e calor no verão. Nos finais de semana e feriados, o grande movimento de turistas que se dirigem ao local pode congestionar as ruas e estradas de acesso. Durante a semana, por outro lado, a cidade fica praticamente deserta.
Em junho ocorre a Festa de São Pedro Pescador, um festival que relembra as tradições caiçaras e permite que os visitantes conheçam melhor a história da cidade.
Fonte https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/ubatuba
Ilhabela
Distribuídas por 130 km de costa, as 42 praias de Ilhabela atraem mais de 400 mil pessoas no verão. Com 83% de área preservada por um parque estadual e muitas cachoeiras, o destino também é perfeito para caminhadas e banhos em meio à Mata Atlântica.
Marcado por histórias e lendas de piratas, o mar que cerca o arquipélago é pontilhado por naufrágios, boa parte disponível para mergulhos. E o canal formado entre a ilha e o continente tem os ótimos ventos que originaram o título de “Capital Nacional da Vela” para a cidade. No mês de julho, velejadores de todo o mundo colorem a região na tradicional competição da modalidade, a Semana Internacional de Vela.
Mas Ilhabela não é só aventura. A badalação está nos clubes de praia, repletos ao entardecer, nas praias do Curral e Saco da Capela e nos bares da Vila, à noite. Vale lembrar, apenas, que os preços na ilha são tão salgados quanto o mar que faz sua fama.
QUANDO IR
A ilha lota em janeiro e nos feriados prolongados do verão, quando o trânsito piora e há longas filas para a balsa. A Semana Internacional de Vela movimenta os arredores da Vila em julho. No resto do ano, as tarifas costumam cair pela metade.
COMO CHEGAR
A partir de São Paulo, siga pelo corredor formado pelas rodovias Ayrton Senna (SP-070) e Carvalho Pinto até o acesso para a Rodovia dos Tamoios (SP-099), que cruza a Serra do Mar e termina em Caraguatatuba. Vire à direita para São Sebastião e siga até o Centro, onde placas indicam a balsa.
Para evitar filas na alta temporada e nos feriados, é possível agendar a travessia no site, mas o preço sobe. É preciso pagar uma taxa de preservação ambiental por carro (pagamento no embarque da balsa na volta).
Ônibus da Viação Litorânea partem do Terminal Rodoviário do Tietê até o Centro de São Sebastião. São três horas e meia de viagem pela Tamoios e mais 20 minutos de caminhada até a balsa (gratuita para pedestres).
COMO CIRCULAR
Uma única via (que ganha nomes diferentes a cada trecho) com 29 km de pista simples contorna o lado da ilha virado para o Canal de São Sebastião, de ponta a ponta. Nessa face fica toda a estrutura de hotéis e restaurantes.
A balsa aporta em Barra Velha. Ao sul (pegue a primeira saída à direita na rotatória) estão as badaladas praias do Curral e da Feiticeira, bem como as movimentadas Grande e do Julião. Siga na direção norte para chegar em Perequê, praia com boa estrutura de comércio e serviços, e à charmosa Vila (o centrinho de Ilhabela).
As melhores praias ficam em mar aberto, no lado mais isolado e selvagem da ilha, com acessos difíceis. Para chegar ao Bonete é preciso encarar uma trilha de cinco horas a partir da Ponta de Sepituba, ou pegar os barcos que partem da Praia Perequê, ou contratar os serviços das agências de turismo.
Uma via de terra precária, acessível para veículos 4×4, cruza a ilha até Castelhanos – as agências vendem passeios de jipe, que passam pelo Parque Estadual de Ilhabela, em um percurso de 22 km. Chegando lá, você pode nadar e curtir a praia ou fazer uma trilha até a Cachoeira do Gato.
BORRACHUDOS
Em Ilhabela, a presença dos borrachudos é certa. O bichinho, que se desenvolve na água corrente, ataca principalmente no verão e em praias e cachoeiras mais afastadas do centro urbano. Ele costuma picar durante o dia e no fim da tarde e prefere os membros inferiores do corpo.
A prefeitura da cidade faz o controle dos borrachudos com a aplicação de inseticidas nas cachoeiras. Mesmo assim, é importante se prevenir em uma visita à ilha.
Para isso, abuse do repelente, especialmente os à base de citronela ou então apele para o Exposis, o heavy metal dos repelentes. Aplique depois do protetor do solar e reaplique a cada duas horas ou após entrar no mar. Além disso, tente cobrir o corpo com roupas compridas.
SUGESTÕES DE ROTEIROS
Um dia – Faça o passeio Terra e Mar, que dura o dia todo e te leva para conhecer uma das praias mais bonitas da ilha, a de Castelhanos. Nele, um grupo sai de jipe e o outro vai de barco, com uma parada para mergulho na Praia da Fome. Na volta, os meios de transporte são trocados. (Maremar, Caiçara Turismo e Ilhabela Jeep Tour são algumas das agências que fazem o passeio).
Aproveite a chegada em Perequê para provar as caipirinhas e os sucos naturais do Fina Fruta no Espaço Ardenthia. À noite, aposte nas criativas receitas de inspiração tailandesa do estrelado Marakuthai, com mesas na areia da praia ao lado do Yacht Club. Para fechar o dia, curta o vaivém de turistas no Bar SP, que monta mesas na calçada e serve cerveja Baden Baden.
Três dias – Faça um passeio de flexboat para conhecer a Praia Do Bonete, que divide com Castelhanos o título de mais bonita da ilha. Do barco, é possível ver toda a costa sul da ilha, e algumas agências oferecem, no caminho, trilhas e paradas para mergulho. Chegando ao Bonete, você poderá nadar, conhecer a vila de pescadores e comer nos quiosques. (As agências Maremar, Caiçara Turismo e Webtur são algumas das que fazem o passeio). O jantar pode ser no italiano Portinho.
No dia seguinte, faça o trekking até o Pico do Baepi. A subida é longa e exige certo preparo físico, mas lá do alto a vista alcança o Canal de São Sebastião e as praias de Caraguatatuba e Ubatuba. Termine o dia com o hambúrguer de picanha do Borrachudo. Faça o mergulho livre na Praia das Pedras Miúdas e na Ilha das Cabras, onde você nada em meio aos peixinhos.
Veja também
ONDE COMER
A cena gastronômica se concentra no trecho mais movimentado da ilha, que fica entre as praias do Perequê e Santa Tereza. Nesta, você encontra o contemporâneo Marakuthai, da chef Renata Vanzetto, com pratos de inspiração tailandesa.
No extremo sul, o restaurante All Mirante descortina a vista panorâmica mais deslumbrante da região. Ainda há a cozinha italiana do Portinho, localizado no Saco da Capela, as refeições econômicas do Pimenta de Cheiro e os drinks e comidinhas do Fina Fruta, ambos em Perequê.
DICAS
– A “Capital Nacional da Vela” dá oportunidade para iniciantes: a escola BL3 oferece aulas aos novatos. Depois de adquirir um pouco de traquejo, dá para se juntar a uma tripulação e até participar de uma regata da Semana Internacional de Vela.
Fonte https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/ilhabela
Guarujá
A cidade, o terceiro destino mais procurado pelos brasileiros para passar o ano novo, possui 27 praias, muitos restaurantes e diferentes atividades para todos os gostos e idades.
Confira:
A praia de Pitangueiras é a mais visitada, e a sua orla é tomada por turistas durante os meses de temporada. Mais perto do centro, as praias de Pernambuco, Astúria e Enseada também valem a visita. Se a sua ideia é fugir da muvuca, não deixe de conhecer as praias do Tombo, Guaiúba, Perequê e São Pedro.
Menos conhecidas, mas não menos importantes, são as praias de Iporanga e das Conchas, do Éden, dos Pinheiros e da Sangava. Praias limpas, bonitas, com a natureza preservada e mais escondidas.
Na Praia da Enseada está localizado o Aquário Acquamundo Guarujá, que possui 49 ambientes, sendo o maior aquário de água salgada da América Latina, com cerca de três mil animais. É ideal para um passeio com a família.
Para aproveitar uma bela vista do mar e da cidade, você pode curtir um fim de tarde no Morro do Maluf e no Mirante da Gávea, onde é possível admirar a vista das praias de Pitangueiras e Enseada.
Outras duas opções de mirante na cidade: o Mirante do Morro da Campina, que está localizado na Alameda Marechal Floriano Peixoto, e o Mirante das Pontas das Galhetas, com vista para a Ilha das Moelas, situado na rua de mesmo nome.
Se está buscando experienciar um belo pôr do sol, se dirija ao Costão das Tartarugas, no final da Praia da Enseada.
Uma atração turística interessante é o Forte da Barra Grande, construída em 1584 pelos espanhóis, que oferece uma bela visão panorâmica do Porto de Santos.
Há também outro Forte tão interessante quanto o da Barra Grande, o Forte dos Andradas, localizado no Morro do Monduba. Foi o último a ser construído no Brasil, em 1942. Mas fique ligado: para visitação, é necessária uma autorização prévia do exército, que organiza as visitas guiadas.
As feiras de artesanato acontecem nas praias de Pitangueiras e Enseada, onde também é possível encontrar bons restaurantes e hotéis.
Você gosta de visitar igrejas? Então não deixe de ir na Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Santo Amaro, na Praça da Matriz, que foi construída em 1957.
Os passeios de escuna duram de três a quatro horas, com duas opções de trajeto: o que vai até as praias do Sul e passam pelo Saco do Major, Ponta Rosa e Ilhas do Mato, e o que faz o caminho para o norte, indo até a Praia de Ituporanga.
Durante a temporada um shopping sazonal é montado no Casa Grande Hotel & Spa, onde mais de 60 lojas de roupa e também de decoração são abrigadas. Ideal para quem gosta de bater pernas em shoppings.
Com uma dinâmica de interatividade, o Heureka Exploratorium é um parque de ciências e tecnologia onde os visitantes podem vivenciar uma experiência sensorial em ambientes temáticos como no planetário e na sala de mecânica. A visita é monitorada e tem a duração de duas horas.
Para os amantes de trilhas, a cidade não deixa a desejar. Na trilha da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, que começa no bairro de Santa Cruz dos Navegantes e termina na Fortaleza, a dificuldade é leve. Já a da Praia do Éden, que começa na Estrada de Pernambuco e acaba na praia, a dificuldade é moderada.
Na cidade também é possível praticar esportes radicais, como tirolesa e rapel, na Serra do Guararu, acessada pela estrada do CEME (Centro de Estudos do Meio Ambiente), no km 14 da estrada Guarujá-Bertioga. Fonte https://quantocustaviajar.com/brasil/guaruja/
Campos do Jordão
Apesar dos elementos “importados” do inverno no Hemisfério Norte, como a arquitetura alpina, as árvores de plátano e a inescapável fondue, Campos do Jordão tem personalidade própria. Quem visita a cidade encontra hotelaria e gastronomia de respeito, prontas para atender ao padrão de exigência paulistano, e paisagens que fazem bonito diante de outros destinos de montanha pelo mundo.
Muitos visitantes chegam em busca da badalação de uma estação de esqui europeia – e na alta temporada possivelmente encontram –, mas quem procura bons programas culturais e em meio a natureza, seja em família ou a dois, também desce a serra satisfeito.
No inverno, o movimento é intenso e se concentra em Capivari, onde inúmeras lojas de malhas e chocolates servem de cenário para o vaivém. À noite, a disputa é por mesas bem-posicionadas para ver e ser visto tomando cerveja ou dividindo uma fondue. Especialmente em julho, visitar Campos pode ser desafiador: a cidade costuma lotar e as diárias sobem bastante. Vá apenas se estiver em busca do fervo ou for entusiasta do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, um dos mais prestigiados eventos de música erudita do país (a edição de 2020 foi adiada e ainda não tem data para ocorrer). No resto do ano, embora menos intenso, o friozinho continua garantido, já que Campos do Jordão é o núcleo urbano mais alto do país, a 1 628 metros.
QUANDO IR
A alta temporada dá as caras na Páscoa e segue forte até o fim de julho, época do Festival Internacional de Inverno. O valor das diárias podem mais que dobrar nesse período e a ocupação costuma ser inversamente proporcional ao termômetro – quanto mais frio, mais lotadas as hospedagens. Fora do inverno, Campos é um destino mais viável e menos inflacionado, ainda que algumas atrações e restaurantes possam fechar no início da semana.
COMO CHEGAR
De São Paulo, pegue o sistema Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP-070) e siga pela Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123). Quem chega do Rio pega a mesma estrada a partir da saída 117 da Via Dutra (BR-116). A SP-123 é bem-conservada e tem bonita vista para um vale (há um mirante no km 44, sentido Taubaté). A Pássaro Marron faz o trajeto de três horas de ônibus entre São Paulo e Campos diariamente partindo do Terminal Rodoviário Tietê (consulte os horários no site).
COMO CIRCULAR
O carro é a forma mais viável de conhecer Campos, embora na alta temporada o trânsito e a batalha por uma vaga façam parte do pacote. São 6 km pela Avenida Januário Miráglia entre o portal da cidade e o centrinho turístico do Capivari. Por ali, é melhor circular a pé. O carro volta a ser útil para visitar as atrações mais afastadas, como o Palácio Boa Vista e o Horto Florestal, e esticar até a vizinha Santo Antônio do Pinhal. Para quem vem de ônibus, é melhor se hospedar perto de Capivari. Motoristas de aplicativo como Uber ainda são raros.
Confira abaixo um vídeo do vlog Num Pulo, do casal Paula e Daniel, com dicas de passeios para se fazer na cidade gastando pouco:
O QUE FAZER
Bater perna e compras
Atração mais icônica de Campos do Jordão, o centrinho turístico da Vila Capivari concentra lojas, bares, cafés, galerias e restaurantes, muitos instalados em construções de estilo alpino, nas ruas Djalma Forjaz e Dr. Vítor Godinho, Avenida Macedo Soares e Praça São Benedito. Mas a fama tem seu preço: estacionar por aqui pode ser um tormento (tanto na rua, com Zona Azul, ou nos estacionamentos); vale tentar uma vaga nas avenidas Emílio Ribas e Antônio Nicola Padula.
Praticamente todas as lojas de chocolates e malhas estão em Capivari. Para comprar bombons e barrinhas, ou ainda fazer uma pausa para o chocolate quente, aposte na Bruno Alves Chocolatier e nas tradicionais Montanhês e Araucária. No Alto da Boa Vista, mais afastado, fica o Empório Baronesa, que produz geleias a partir do cultivo próprio de frutas vermelhas.
Outro comércio com a cara de Campos, as malharias colorem as vitrines de Capivari: a Lunik tem modelagens mais modernas, enquanto a Villa Inglesa foca em coletes e cardigãs. As barracas do Pico do Itapeva e as lojas da Avenida Dr. Emílio Lang Jr. também são pontos de venda populares.
Campos cultural
Engana-se quem pensa que a programação cultural se resume ao Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, considerado o maior festival de música clássica da América Latina. Aliás, seu principal palco, o Auditório Claudio Santoro, divide a área verde com o Museu Felícia Leirner, com 90 esculturas de bronze ou cimento a céu aberto da artista polonesa. Entre as obras, o mirante natural descortina uma bela vista para a Pedra do Baú e o pôr do sol.
A cidade também sedia atrações como o Palácio Boa Vista, residência de inverno do governador de São Paulo, decorado com obras de modernistas como Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de mobiliário barroco e imagens sacras (a visita guiada dura meia hora). No bairro do Jaguaribe, a Casa da Xilogravura é uma joia cultural da cidade. O museu, dedicado à técnica em que a madeira entalhada serve de matriz para a impressão, reúne mais de 400 obras de artistas brasileiros e estrangeiros. Com sorte, a visita pode ser guiada pelo idealizador do projeto, o professor Antônio Costella. Para encerrar o dia cultural, um recital de canto gregoriano é apresentado diariamente, às 17h45, pelas irmãs beneditinas no Mosteiro de São João. Elas mantêm ainda uma loja que vende pães, bolos, geleias e objetos sacros (ligue antes para confirmar).
Aventura na montanha
Cartão-postal da região, a Pedra do Baú (no município vizinho de São Bento do Sapucaí), é um desafio a ser vencido com guia e algum preparo físico. A agência Altus Turismo promove a subida a 1 950 m, uma caminhada de uma hora seguida por 300 degraus (grampos de ferro presos na pedra). Há a opção de combinar a aventura com a Pedra Ana Chata, onde você sobe 40 m até uma gruta e desce fazendo rapel. A mesma empresa administra o Bosque do Silêncio, pertinho do centro, onde está o maior circuito de arvorismo da cidade, com 2 km de passarelas, e uma versão menor para crianças.
O Parque Estadual Campos do Jordão, conhecido como Horto Florestal, é o mais antigo do estado. A enorme área verde permite caminhar entre as araucárias e fazer trilhas de nível fácil e médio (a empresa Zoom Aventura oferece atividades pagas à parte, como tirolesa, arvorismo e aluguel de bicicletas). O Tarundu é uma pedida para passar o dia com as crianças, com restaurante e atividades que vão de passeio a cavalo a escalada e patinação. O Aventura no Rancho tem proposta parecida e opções mais radicais, como rapel e uma tirolesa de 800 m. Algumas agências também organizam passeios de jipe e quadriciclo pela Serra da Mantiqueira.
Panorâmicas
Não é preciso subir a Pedra do Baú para contemplar as belas paisagens da Mantiqueira (e de outras regiões também). Com 28 jardins inspirados em 14 países, o parque Amantikir se estende por 60 000 metros quadrados com composições paisagísticas francesas, inglesas e japonesas, entre outras – devido ao potencial instagramável da atração, as fotos nos jardins são disputadas na alta temporada. Entrada somente em dinheiro.
A 2 035 m, o Pico do Itapeva é o ponto mais alto da região – se o tempo ajudar, dá para avistar 15 cidades do Vale do Paraíba. O local é destino de excursões e tem barracas de malhas nos fins de semana. No clássico teleférico (saída da praça próxima à Avenida Dr. Emílio Lang Jr., no Capivari), são percorridos 1 300 m em dez minutos até o topo do Morro do Elefante. Funciona todos os dias em julho; no resto do ano fecha às terça e quartas. Famoso por percorrer o trecho ferroviário mais alto do Brasil, a 1 743 m, o passeio de trem entre Campos do Jordão e Santo Antônio do Pinhal está inativo desde 2017. Enquanto a atração não reabre, a linha férrea funciona entre as estações Emílio Ribas e Abernéssia (meia hora, ida e volta) ou até o portal da cidade (1h, ida e volta). O site e as redes sociais da Estrada de Ferro Campos do Jordão, que opera as linhas, têm informações atualizadas.
ONDE COMER
Ir de fondue em uma das refeições parece inescapável, mas Campos reúne uma boa oferta de casas de outras especialidades – vale preparar o bolso. O prato suíço é servido em vários restaurantes da cidade, como os tradicionais Só Queijo e Matterhorn. No caminho do Horto Florestal, a cozinha internacional é representada pelo italiano Elio Cucina e pelo alemão Harry Pisek, que produz boas salsichas artesanais também vendidas para levar.
Como o nome sugere, a especialidade do Libertango, em Capivari, são cortes argentinos como o ojo de bife. Para provar pratos com truta, tem o Confraria do Sabor e o afastado Empório dos Mellos, que lembra um simpático armazém do interior. Alçado a atração turística, o Baden Baden é o bar mais famoso da cidade e também serve pratos alemães. A cervejaria da marca, na Vila Santa Cruz, pode ser visitada mediante agendamento.
Comidinhas
A pausa para um café ou chocolate quente cai bem durante o passeio e a maioria das chocolaterias de Capivari também serve as bebidas. Na Myriam Doces, brownies, bombas e tortas acompanham o cafezinho. No Palácio Boa Vista, o Café Palácio tem um deque com linda vista para as montanhas e cadeiras com mantinhas – no menu, strudel e bolos caseiros. Para um lanche, digamos, mais encorpado, o Pastelão do Maluf possui duas unidades na cidade e incluiu porções e sanduíches no cardápio, encabeçado pelos famosos pastéis de 32 cm. Quem não dispensa um sorvete artesanal encontra alento na Campos Gelato.
SUGESTÃO DE ROTEIRO
Um fim de semana bem programado dá conta do melhor de Campos, embora a cidade ofereça atrações para quem tem mais tempo. Ao chegar na sexta, os mais animados podem deixar o check-in para mais tarde e dar um pulo em Capivari.
No sábado, desde que você não tenha agendado subir a Pedra do Baú, tome o café da manhã com calma. O museu Casa da Xilogravura ou o Parque Estadual Campos do Jordão (leve roupas confortáveis se for praticar alguma atividade radical) podem abrir o dia. Na estrada que leva ao parque há vários restaurantes, como o Harry Pisek e o Elio Cucina. Famílias com crianças têm as atividades do Tarundu ou do Aventura no Rancho. À noite, mais Capivari: quem quiser escapar da clássica fondue pode jantar no argentino Libertango.
O domingo começa preguiçoso ou com esticadas até o Pico do Itapeva ou, ainda, com o almoço no Empório dos Mellos (dali compensa seguir direto para a casa). Com mais tempo, à tarde dá para rumar para o Palácio Boa Vista e fechar a viagem assistindo de camarote ao pôr do sol no Museu Felícia Leirner.
Aliança Férias Recomenda Campos do Jordão é preparada para receber vários públicos mas, ainda assim, faz jus à fama de ser um destino caro. No inverno, os visitantes podem esperar a alta ocupação nos hotéis (e preços altos em relação a outros destinos) e uma cidade movimentada, inclusive com trânsito na área de Capivari. Presentes como bombons e malhas costumam ter preços salgados, assim como o chocolate quente e o chope no fim de tarde. Mas isso não significa uma viagem fadada à falência: para lembrancinhas mais populares, as alternativas são as barracas próximas ao teleférico e no Pico do Itapeva. No quesito alimentação, tomar um café caprichado na pousada e almoçar algo mais econômico (alguns restaurantes têm sugestões do dia que podem ser divididas) podem garantir um jantar especial. Boas atrações como o Palácio Boa Vista são gratuitas ou, no caso do Museu Felícia Leirner e da Casa da Xilogravura, têm ingressos acessíveis. E, claro, bater perna em Capivari, o programa mais clássico de Campos, não custa um centavo. |
Fonte https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/campos-do-jordao