CAPÃO DA CANOA

Um dos points mais tradicionais do litoral gaúcho, Capão da Canoa recebe brasileiros, argentinos e uruguaios que lotam os hotéis da cidade nos meses de verão. Ao longo da orla, famílias e turmas de amigos demarcam seus territórios e fazem a festa. Os jovens batem ponto na praia de Atlântida, repleta de bares e boas ondas para o surf. Já as famílias tomam conta de Xangri-lá – a praia de areia batida é boa para caminhadas e para jogar frescobol.

Jovens batem ponto na praia de Atlântida, repleta de bares e boas ondas para o surf

Além das atividades à beira-mar, a cidade oferece muita diversão. Para quem está com os pequenos, vale curtir o Acqua Lokos, um parque temático com lazer também para os adultos. O espaço reúne piscinas térmicas e com ondas, toboáguas, montanha-russa aquática, botes, pedalinhos, roda-gigante, mini-circuito de kart, cavalos e charretes. Quando a noite cai, todos os caminhos levam às danceterias espalhadas pela orla.  

Fundada por imigrantes alemães e italianos, Capão da Canoa tem gastronomia variada, garantindo mesa farta nas churrascarias e nas casas especializadas em frutos do mar, café colonial e galeto. Delícias uruguaias também encontram espaço e fazem da lanchonete La Passiva um dos atrativos do balneário. 

Não deixe de experimentar os panchos (cachorro-quente) e os chivitos (sanduíches típicos), sempre regados a uma mostarda especial feita com cerveja, trigo e pimenta.

Fonte   https://www.feriasbrasil.com.br/rs/capaodacanoa

Tramadí

Tramandaí é uma praia do litoral norte gaúcho, muito frequentado por moradores da região metropolitana de Porto Alegre e do Vale dos Sinos.

Com 14 km de extensão, o balneário tem boa infraestrutura turística. Com cerca de 50 mil habitantes, na temporada de verão, a população pode alcançar 250 mil habitantes em dias de semana e 500 mil, nos finais de semanas e feriados.

rio Tramandaí separa a cidade da vizinha, Imbé, e sua orla oferece belos canários, onde o pessoal aproveita para pescar e apreciar a paisagem.

Tramandaí oferece também uma das mais agitadas vidas noturnas do Estado, com uma ampla agenda de shows e festas. Mesmo fora da temporada de veraneio, as opções são inúmeras.

Quando ir a Tramandaí – RS

Para aproveitar sua praia, que tem 14 km de extensão vá entre a segunda metade de dezembro e o final de março. Nesta época as águas não estão tão geladas, mas em compensação a cidade fica lotada.

Nos outros meses do ano é difícil dar praia pelo frio e as águas geladas. Porém se torna uma boa época para passear e curtir o local com muita tranquilidade.

No mês de julho acontece na cidade a Festa Nacional do Peixe. A grande atração do evento é a tainha assada na brasa (prato típico de Tramandaí).

Como chegar a Tramandaí – Rio Grande do Sul

Tramandaí fica no litoral Norte Gaúcho a 122 km de Porto Alegre. O acesso é bem fácil e quase todo duplicado, pela rodovia Freeway (BR-290) e um trecho final pela RS-030. Fica 88 km ao Sul de Torres, com acesso pela Rodovia do Mar e 30 km de Capão da Canoa.

Farroupilha

Farroupilha é o berço da colonização italiana no Estado do Rio Grande do Sul. As primeiras famílias de imigrantes desembarcaram na localidade que posteriormente passaria a chamar-se Nova Milano (atual distrito de Farroupilha) em maio de 1875, vindas da província de Milão, Itália. Chegaram aqui as famílias de Stefano Crippa, Tomazo Radaelli e Luigi perafico.

A estrutura do município de Farroupilha começou a tomar forma quase que imediatamente à instalação das primeiras famílias de imigrantes em Nova Milano. Segundo dados históricos, entre 1885 e 1886, na Colônia Sertorina, que ficava em parte dentro do atual território farroupilhense, entre Linha Palmeiro (Bento Gonçalves) e a 1ª e 2ª Léguas (Caxias) Feijó Junior, dono das terras, instalou uma comunidade habitada por imigrantes italianos, trentinos e trevisanos.

A localidade, onde atualmente é o bairro Nova Vicenza, tomou o nome de Linha Vicenza, e posteriomente de Nova Vicenza, paróquia de São Vicente. Os primeiros moradores teriam sido imigrantes italianos já assentados na Colônia Conde D’Eu. Sentindo as potencialidades de desenvolvimento da nova comunidade, esses imigrantes venderam o que possuíam e instalaram-se na nova área. Como a mesma distava muito de Caxias do Sul e da Colônia Dona Isabel (Bento Gonçalves), tiveram de criar condições de sobrevivência, surgindo os primeiros artesãos, a casa de comércio, a igreja, o ferreiro.

A população, organizada e cheia de vontade, fez logo prosperar o lugarejo. Conseguiram um padre permanente e a instalação de uma escola, sob a responsabilidade das irmãs da congregação de São Carlos. Não havia ainda estradas na Colônia Sertorina. Era utilizada a estrada Caxias do Sul – Bento Gonçalves, que corria junto a linha do limite Norte da Colônia Sertorina. Enquanto isso Nova Milano, situada fora da Colônia Sertorina, localizada a cerca de 8 km ao Sul de Nova Vicenza, também progredia. Já era 3º distrito de Caxias do Sul, tinha cartório, padre, igreja, sub-intendente e a atividade econômica principal era a agricultura. Em 1º de junho de 1910 foi inaugurada a ferrovia Montenegro – Caxias do Sul. A linha férrea passou entre as duas localidades, tendo sido construída a estação de trem e o armazém da ferrovia onde hoje é área central de Farroupilha. A estação foi denominada “Nova Vicenza” e em torno da mesma começou a surgir um novo núcleo habitacional. Em seguida surgiu a estrada Júlio de Castilhos que iniciava em São Sebastião do Caí.

TORRES

As praias mais bonitas do Rio Grande do Sul ficam na cidade (na divisa com Santa Catarina), que ganhou o nome por conta dos enormes penhascos que se erguem entre os balneários. Do alto das “torres”, a vista panorâmica encanta o público diversificado – são turmas de jovens, casais e famílias que lotam as praias no verão. 

Parque da Guarita leva ao topo da Torre Sul, com vista de tirar o fôlego

O cartão-postal de Torres, a praia da Guarita, é um resumo perfeito dos encantos da região, combinando enseada e penhascos. Apesar de protegida pelas torres do Meio e do Sul, o mar é agitado e somente os surfistas o enfrentam. Nas areias, porém, o clima é de tranquilidade, com pouquíssimas barracas. 

O passeio completo inclui uma visita ao Parque da Guarita, com subida obrigatória ao topo da Torre Sul. A aventura pode assustar no começo, por conta dos degraus, mas o percurso é curto e não leva mais que cinco minutos.  Lá de cima, a vista é de tirar o fôlego.

Outro cenário de paz absoluta é a praia de Itapeva, sem quiosques ou ambulantes. O mar é calminho e as areias são perfeitas para praticar esportes como caminhada, corrida e frescobol. Para os preguiçosos, uma boa notícia: muita gente estaciona o carro na areia! 

Na Prainha, a tranquilidade também impera. O que muda é a paisagem, formada por uma larga faixa de grama onde as famílias esticam as toalhas.

Pais e filhos marcam presença, ainda, na bonita praia da Cal, contornada por casas de veraneio e calçadão. Já quem procura animação segue para a praia Grande, que na alta temporada fica tomada de guarda-sóis. Os bares, restaurantes e pousadas nos arredores garantem o movimento constante. Próxima do Centro, reúne famílias e grupos de jovens e adolescentes. Na hora de apreciar a boa mesa, todos os caminhos levam à margem do rio Mampituba. Lá estão os melhores restaurantes de pescados da região, além de muitas churrascarias.

Quem visita Torres fora do verão não encontra burburinho, mas é recompensado com um belo passeio: o tour de barco que leva à Ilha dos Lobos, uma reserva ecológica, para a observação de lobos-marinhos e leões-marinhos, é ainda mais bacana na baixa temporada. As embarcações apenas contornam a ilha, não havendo desembarque. Já entre agosto e novembro, é comum as baleias-francas passarem pela região – um dos observatórios perfeitos para apreciá-las é o Morro do Farol. Entre abril e maio tem Festival de Balonismo, com provas durante o dia e shows e festa ao anoitecer. 

Fonte    https://www.feriasbrasil.com.br/rs/torres

Porto Alegre

É conhecido no Brasil inteiro o orgulho que o gaúcho sente por sua capital. Poa, como é carinhosamente chamada, faz por merecer: tem parques grandes e bem arborizados, restaurantes de alto nível, como as casas duas estrelas Le Bateau Ivre (de cozinha francesa) e  Floriano Spiess Cozinha de Autor (contemporânea), e um pôr do sol dos mais bonitos do país, à beira do rio (ou seria lago?) Guaíba, o grande xodó da cidade.

Isso sem falar dos programas culturais. São diversos museus de boa qualidade, como a Fundação Iberê Camargo e o cinco-estrelas Museu de Ciências e Tecnologia da PUC.

Algumas atrações rememoram personalidades marcantes que nasceram por aqui, caso de Elis Regina e Mario Quintana na casa de cultura que leva o nome do poeta. De espírito jovem, a cidade tem vida noturna agitada, principalmente nos bares da Cidade Baixa, que pulsam de gente bonita.

Um dia perfeito em Porto Alegre

Para ganhar tempo, pegue os ônibus da Linha Turismo, que leva para os principais pontos turísticos da cidade, como o Parque da Redenção, o Parque Moinhos de Vento e o Mercado Municipal, bom para beliscar algumas comidinhas. Embarque no ônibus seguinte e vá até a Fundação Iberê Camargo para conhecer o acervo e depois assistir ao pôr do sol do Rio Guaíba. À noite, jante no Floriano Spiess Cozinha de Autor.

Roteiro de dois dias em Porto Alegre

Bem cedinho, curta uma das coisas que Porto Alegre tem de melhor: sua área verde. Dê uma voltinha pelo Parque Moinho de Vento e estique pelas lojas e comidinhas do badalado bairro de mesmo nome. Vá com calma para o Museu de Ciência e Tecnologia da PUC e usufrua de todos os aparelhos interativos. Termine o dia com um jantar no duas-estrelas Le Bateau Ivre e, se houver energia, em algum bar da Cidade Baixa.

A manhã seguinte começa com uma caminhada pelo Centro Histórico. Primeiro, vá à Casa de Cultura Mario Quintana, depois à Praça da Alfândega, onde estão o Santander Cultural, o Memorial do Rio Grande do Sul e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Por fim, faça um Passeio de Barco pelo Rio Guaíba e, se der tempo, visite a feira de artes do Parque Farroupilha.

Como circular

Quando chega o fim da tarde, os carros saem do Centro e usam as avenidas Ipiranga, Independência, Protásio Alves e Farrapos – esse é o horário de trânsito mais intenso na cidade. Nesta região, as ruas são estreitas e movimentadas – prefira percorrê-las a pé. O bairro Moinhos de Vento reúne parques, shoppings, restaurantes e bares – aqui, também há muitos carros na rua e pode ser difícil estacionar. Mas é fácil conseguir se locomover pela bem-servida malha de linhas de ônibus

Hotéis em Porto Alegre

A rede hoteleira se divide em três regiões principais: Centro, Moinhos de Vento e Aeroporto. E o hóspede principal é prioritariamente o mesmo: o de negócios. Moinhos de Vento tem a maior concentração de hotéis, bares e ruas arborizadas, enquanto o Centro sedia boa parte dos museus.

Programe-se

A cidade tem extremos climáticos. No verão, o calor é intenso e o clima, abafado. Entre junho e julho, o inverno é rigoroso. Em setembro ocorre o maior evento da cidade, a Semana Farroupilha, que recebe muitos turistas, sobretudo gaúchos.

Onde comer

Pouco mais de um ano após a inauguração, o contemporâneo Floriano Spiess Cozinha de Autor se consolida como o melhor restaurante da Região Sul. Também premiado com duas estrelas, o Le Bateau Ivre é referência local de culinária francesa.

O bairro Moinhos de Vento se destaca na cena gastronômica porto-alegrense – é lá que fica o tailandês Koh Pee Pee, detentor de uma estrela. Vale ainda conhecer o Del Barbiere, no Centro, que ocupa o espaço de uma antiga barbearia, e provar as receitas criativas do Xavier 260, em Auxiliadora.

Comida típica

Churrasco
O sistema de rodízio é a fórmula preferida de moradores e turistas para uma vasta experiência no universo das carnes. Nos rodízios de Porto Alegre fica evidente a predileção do gaúcho por costela bovina, cortes de ovinos e carnes de animais jovens, como cordeiro, vitelo (bovino com até quatro meses) e terneiro (com até 12 meses). Diferentemente do que acontece em outras capitais do país, porém, as churrascarias da cidade não dão tanta importância assim à variedade dos bufês.
Onde comer: Nos restaurantes especializados em carnes.

Lugarzinho

No Brechó do Futebol, é possível beber cerveja, ver o jogo do seu time e ainda ficar “namorando” milhares de camisas de clubes do mundo inteiro, entre uniformes antigos e atuais – todos à venda. Fique ligado: bar e loja têm horários ligeiramente diferentes.

Noite

A área mais boêmia de Porto Alegre é a Cidade Baixa, que reúne diversos bares nos arredores da Avenida General Lima e Silva. Mas para quem está em busca de lugares para dançar e paquerar, as melhores dicas são a Provocateur (R. Silva Jardim, 331, Mont Serrat; telefone (51) 9595-9797), com música eletrônica e DJs; a Club 688 (R. Siqueira Campos, 688; telefone (51) 3024-6869), com programação eclética; a Wood’s (R. Beirute, 45, DC Shopping; telefone (51) 3084-6606), embalada pelo sertanejo; e o Beco 203 (Av. Independência, 936, Independência; telefone (51) 3026-2126), com rock alternativo.Parte inferior do formulário

Fonte     https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/porto-alegre

Imbé

Imbé é um destino de praia do Litoral Norte Gaúcho. Fica praticamente grudada a praia de Tramandaí, separada apenas pelo rio.

É uma praia bem extensa com um calçadão bem grande, perfeito para caminhadas. Sua orla é cheia de quiosques onde as pessoas se reúnem no fim da tarde.

Por ser uma praia com mar mais agitado, é também procurada por surfistas, por conta de suas ondas propicias para o esporte. À beira Rio, próxima a barra do rio Tramandaí é o point da gastronomia.
Saiba o que fazer, onde ficar e onde comer na cidade:

Quando ir a Imbé – RS

As praias do Rio Grande do Sul tem água gelada em boa parte do ano. Para banhos de mar, vá na temporada de verão, que vai da segunda metade de dezembro a meados de março.

Porém, por estar próximo à capital, Porto Alegre, Imbé tem movimento o ano todo, principalmente aos finais de semana. Quanto às chuvas, não existe uma época ideal, já que se distribuem durante o ano.

Como chegar a Imbé – Rio Grande do Sul

Saindo do Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre, são 116 km até Imbé – RS. Basta pegar a BR-290 e depois entrar na RS-030, passando por Tramandaí. Então é só atravessar a ponte Giuseppe Garibaldi e chegar em Imbé.

Onde ficar em Imbé: Hotéis e pousadas

A maior concentração de pousadas e hotéis fica no centro da cidade, especialmente nas proximidades do rio. Na temporada há também uma grande oferta de casas para lugar por diárias.

GRAMADO

DIÁRIO DE VIAGEM

Não é à toa que Gramado é sede do concorrido Festival de Cinema que movimenta a Serra Gaúcha no mês de agosto. Com paisagens que parecem retiradas de um cenário, a cidade reúne casinhas em estilo enxaimel, ruas limpas e tomadas por jardineiras repletas de hortênsias e parques emoldurados por araucárias e pinheiros. Mas não é apenas pela aparência romântica que o cartão-postal da região atrai tantos visitantes.

Casas especializadas em café colonial e fondues tomam conta da Avenida das Hortênsias

Ao combinar boas compras com gastronomia de primeira, Gramado mostra que não é destino de uma estação somente. É fato que durante o inverno a cidade fica ainda mais aconchegante, com direito a jantares à beira dalareira para espantar o frio que chega junto com as geadas e névoas. 

Entretanto, nas outras épocas do ano, há festas e eventos, além dos muitos restaurantes, do comércio da Avenida Borges de Medeiros sempre cheio de novidades e dos irresistíveis chocolates. De novembro a janeiro, a esmerada decoração natalina e os eventos do Natal Luz enchem as ruas de cores e de brilho. 


Colonizada pelos imigrantes italianos e alemães, Gramado preserva suas origens através de museus e parques temáticos que retratam os costumes de seus fundadores. Assim como na bela vizinha Canela, a apenas sete quilômetros de distância.  

Os roteiros de agro turismo levam às propriedades rurais dos descendentes que preservam, com orgulho, as tradições européias. Os tours, claro, incluem degustação de produtos típicos como linguiça, salaminho, queijos e vinhos.

Falando nas delícias, não deixe de saborear o café colonial nos estabelecimentos espalhados pela cidade – são mais de 80 itens entre receitas doces e salgadas. Guarde ainda um espaço para as fondues, servidas até mesmo nos concorridos barzinhos da Avenida das Hortênsias.

Fonte    https://www.feriasbrasil.com.br/rs/gramado

GARIBALDI

Os espumantes são as bebidas oficias de Garibaldi, que conta com fábricas de marcas tradicionais como Chandon, Don Laurindo, Peterlongo e Vinícola Garibaldi. Nas visitas guiadas, os visitantes acompanham todo o processo de fabricação dos produtos. Na Peterlongo, ainda é possível colher uvas! Os tours terminam com degustações nas lojas das vinícolas e são perfeitas para acertar em cheio na hora de escolher qual bebida levar para casa.

A acidez do solo e o clima ameno da região contribuem para o delicado sabor do espumante ali produzido. A fabricação envolve duas fermentações de uvas: na primeira é criado um vinho branco de base e, na segunda, são adicionados açúcares e leveduras, para a produção de gás carbônico – daí as borbulhas. Por aqui, as uvas mais usadas são Chardonnay e Pinot Noir. 

Para a fermentação, há dois métodos: Champenoise, o tradicional e que garante um produto mais saboroso por conta da segunda fermentação, que é feita na própria garrafa e exige uma série de cuidados e técnicas artesanais; e o Charmat, industrial e com a segunda fermentação feita em tanques de inox. E ainda tem o método Asti, de apenas uma fermentação em tanques.

PETERLONGO

O bonito casarão creme no alto do terreno, com um vinhedo à frente, chama a atenção na paisagem. Mas é dentro dele que se conhece a história do espumante no Brasil, do seu fundador (Manoel Peterlongo) e da marca, que comemorou 100 anos em 2015.  

COOPERATIVA VINÍCOLA GARIBALDI

A história da Cooperativa Vinícola Garibaldi é a própria história dos seus associados, que a fundaram há mais de 80 anos. Hoje, a cooperativa reúne 380 famílias e o foco na produção é a sustentabilidade, garantindo a elaboração de alguns vinhos que estão os 100 melhores do Espumantes para todos os gostos! mundo.

Onde fica Caxias do Sul – Como chegar

De avião:
Caxias do Sul conta com aeroporto com alguns voos diários que ligam a cidade com São Paulo e Campinas. São 2 voos diários da Gol para São Paulo e 2 voos da Azul para Campinas (as rotas contemplam os dois sentidos).

De carro:
A partir de Porto Alegre, há rotas para chegar a Caxias do Sul:
Direto pela BR-116 são 130 km com belas paisagens, porém com muitas curvas. São 85 km no trecho de serra, em pista simples e sinuosa, o resto é duplicado.

A outra opção (a mais usada) inicia pela BR-116 e, entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, virar à esquerda pela RS-240 e na RS-122. A estrada segue duplicada até São Vendelino, com apenas 21 km de serra e pista simples até Farroupilha.

Canela

Quem acha que Canela é só uma extensão de Gramado mal sabe o que está perdendo. A cidade tem ótimas opções de restaurantes (entre eles o estrelado Cantina 28) e pousadas que não deixam nada a desejar em termos de charme e conforto. Além disso, grande parte das atrações mais procuradas na vizinha famosa ficam aqui: é o caso do Parque do Caracol e do Alpen Park, por exemplo. Também não faltam belas paisagens serranas – destaque para o Parque da Ferradura – e programas que envolvem muita adrenalina, com atividades como rapel, arvorismo e escalada.

A vida noturna não fica atrás. A Cervejaria Farol -telefone (54) 3282-7007 – começa a reunir as pessoas no fim da tarde, atraídas por seu delicioso chope artesanal, as agradáveis mesas ao ar livre e os pratos e petiscos inspirados na culinária alemã; o Boteco Bill – telefone (54) 3278-1064 -recebe a cada noite bandas de estilos diferentes, a partir das 22h.

Em Canela, a alta temporada é o inverno (julho, principalmente) e o fim do ano (de novembro à primeira quinzena de janeiro), com muitos eventos ligados ao Natal. Para economizar, vale a pena ir entre fevereiro e maio, ou em setembro e outubro.

Bento Gonçalves

  • Se a Serra Gaúcha é a maior região vinífera do país, o Vale dos Vinhedos é o seu principal corte – e 60% dele fica em Bento Gonçalves. Na cidade marcada por vales e escarpas serpeadas por arroios, mais de 600 m acima do nível do mar, encontram-se dezenas de vinícolas – das maiores do país, como Casa Valduga e Miolo, às pequenas e artesanais, guardiãs da tradição dos imigrantes vindos da Itália no final do século 19. Mas há muito mais a percorrer em Bento. Para citar dois exemplos: o roteiro Caminhos de Pedra preserva boas compras e casas típicas dos colonos, e o Vale do Rio das Antas reúne vinícolas e um alambique. Há comida farta aqui também. O galeto, tradicional prato, está sempre acompanhado de massa ou polenta – macia e crocante.