Bento Gonçalves

  • Se a Serra Gaúcha é a maior região vinífera do país, o Vale dos Vinhedos é o seu principal corte – e 60% dele fica em Bento Gonçalves. Na cidade marcada por vales e escarpas serpeadas por arroios, mais de 600 m acima do nível do mar, encontram-se dezenas de vinícolas – das maiores do país, como Casa Valduga e Miolo, às pequenas e artesanais, guardiãs da tradição dos imigrantes vindos da Itália no final do século 19. Mas há muito mais a percorrer em Bento. Para citar dois exemplos: o roteiro Caminhos de Pedra preserva boas compras e casas típicas dos colonos, e o Vale do Rio das Antas reúne vinícolas e um alambique. Há comida farta aqui também. O galeto, tradicional prato, está sempre acompanhado de massa ou polenta – macia e crocante.

BAÍA FORMOSA

As praias desertas são os maiores atrativos de Baía Formosa, a apenas 60 quilômetros da badalada Pipa. A rústica vila de pescadores fica no alto de uma falésia, descortinando uma vista panorâmica pontilhada por barquinhos coloridos. 

E também por surfistas, que fazem a festa com as boas ondas. Na hora do pôr do sol, caiçaras e turistas se reúnem no mirante pra apreciar o crepúsculo, que muitas vezes chega acompanhado por exibidos golfinhos. 


Além de curtir as enseadas quase virgens como Sagi e Cotia; e apreciar o fim de tarde com os nativos, faça um passeio de bugue pela Mata Estrela, a maior reserva de mata Atlântica sobre dunas. O tour começa à beira-mar e segue para a floresta, onde as atrações ficam por conta das árvores de pau-brasil, das gameleiras floridas, dos jatobás e das palmeiras.

Todo o caminho é acompanhado por saguis, guaribas e pássaros silvestres. O ponto alto do programa é o banho na Lagoa de Araraquara, chamada de Lagoa da Coca-Cola por conta das águas escuras em função das raízes e minerais. Apesar da cor estranha, a água é limpinha. Fonte     https://www.feriasbrasil.com.br/rn/baiaformosa

NATAL

Fundada em 25 de dezembro, não havia nenhum nome que melhor representasse a pequena capital potiguar a não ser o nome escolhido! Localizada na “esquina” do Brasil, Natal fica em um ponto estratégico do nosso continente, cercada pelas mais variadas belezas naturais e por um ventinho constante. Ela é digna do título de “cidade grande”, mas tem aquele clima aconchegante de uma pequena capital, que cresce e muda constantemente.

Famosa pelo ar puro e por ser considerada a cidade com mais dias de sol no Brasil (uma média de 300 por ano), Natal é aquele destino em que parece verão o ano todo. É uma cidade com um visual bem diverso, em que as dunas fazem parte do cenário urbano e a natureza se harmoniza com as necessidades dos moradores. No meio da cidade, está preservado o Parque de Dunas, segunda maior área florestal urbana no país, com lindas dunas, mata e um belo visual para o mar. 

Ponta Negra é o principal bairro turístico da cidade e o lugar onde você quer curtir ao realizar sua viagem. Ele também tem a principal praia da capital, a Praia de Ponta Negra, e em uma de suas extremidades fica o Morro do Careca, uma duna com mais de 100 metros de altura que se tornou cartão-postal do Estado. Ponta Negra é onde estão concentrados muitos hotéis e bons restaurantes, que reúnem a cozinha do mar e a maravilhosa gastronomia nordestina. Tapiocas, pratos com carne seca e camarões não podem deixar de integrar sua dieta durante a viagem!

Com uma paisagem tão variada e um litoral extenso, Natal é ponto de partida para explorar outras áreas do Rio Grande do Norte, como a Praia de Pipa com suas incríveis falésias, ou o litoral norte do Estado, onde ficam as Dunas de Pitangui e Genipabu e as piscinas naturais de Maracajaú — ótimas para observar a vida marinha em períodos de maré baixa. É por esse visual tão diferente e litoral cheio de belezas que fazer passeios de buggy pelas redondezas se tornou uma das principais atividades em Natal.  

Com uma rede hoteleira que abriga desde grandes resorts da Via Costeira (todos com vista para o mar) aos hotéis e simples pousadas de Ponta Negra, Natal é uma cidade com preços mais econômicos do que outros destinos de praia do Brasil, possibilidade de curtir boas praias e admirar lindas paisagens naturais — tudo isso sem gastar exageramente. Sua única dúvida em Natal deve ser na hora de responder à pergunta “Com emoção ou sem emoção?” ao descer as dunas douradas de buggy. Dica: com emoção é muito melhor!

Fonte  https://guia.melhoresdestinos.com.br/natal

Galinhos

Tem praias tranquilas, com uma brisa constante e águas mornas e transparentes. Na rústica vila, as ruas são de areia e o transporte ainda é feito por charretes. O jeito mais comum de chegar é de barco, a partir de Pratagil.

Como Chegar

Saindo de Natal, a primeira parte da viagem é feita pela BR-406, via Ceará-Mirim e João Câmara. No pequeno povoado de São Geraldo (15 km após Jandaíra), dobre à direita e siga 25 km até Pratagil. Ao chegar, deixe o carro no estacionamento – gratuito, e pegue um barco até Galinhos (15 minutos de travessia, R$ 2). Quem vem de 4×4, o trajeto é o mesmo até João Câmara. Vire na RN-120 e, após Caiçara do Norte, o caminho é pela areia da praia – informe-se sobre as marés antes de seguir viagem. Fonte  https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/galinhos/

Tibau do Sul

Pertinho da Praia da PipaTibau do Sul fica no trecho mais badalado do litoral potiguar, mas é lugar de sossego. A Praia do Madeiro, com falésias, é considerada por muitos a mais bonita do estado. A região também tem o famoso pôr do sol da Lagoa das Guaraíras.

COMO CHEGAR

Saia de Natal pela BR-101 até o município de Goianinha. Depois, pegue a estrada RN-003 até Tibau do Sul.

ONDE COMER

Aqui está o estrelado Camamo, que funciona na casa do chef Tadeu Lubambo e atende apenas casais, só com reserva. Antes de dar início ao “ritual gastronômico”, Tadeu serve uma caipiroska (cobrada à parte) e faz um tour com os clientes, que são acomodados em mesas na varanda. Com sete pratos, o menu-confiança costuma incluir ostras, camarões, lagosta e frutas. Prepare-se: a refeição dura horas.

Fonte    https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/tibau-do-sul/

Conheça a bela cidade de Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte

Você sabia que o Brasil possui uma cidade que homenageia uma grande escritora? É a cidade de Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte. Seu nome é em homenagem a Dionísia, conhecida como Nísia Floresta, importante escritora, educadora e poetisa brasileira. 

A cidade, que antigamente era conhecida como Papari, está localizada a poucos quilômetros de Natal epossui belezas incríveis e sendo uma excelente alternativa para os turistas da região, assim como moradores que desejam um local mais tranquilo para recarregar as energias.

Onde fica e como chegar em Nísia Floresta?

Nísia Floresta está localizada no litoral do Rio Grande do Norte. A cidade fica do ladinho de Natal, a cerca de 50 km de distância. Ou seja, é ideal para dar aquela escapadinha durante a temporada em Natal e aproveitar um lugar mais sossegado. 

Para chegar até lá, o acesso é bem fácil. Saindo de Natal, basta pegar a saída para a BR-101, e em São José de Mipibu, acessar a RN-063. Você também pode chegar até lá pegando a rodovia Rota do Sol, contornando a orla. 

O que fazer em Nísia Floresta?

Por estar localizada no litoral, suas praias são as atrações mais procuradas pelos visitantes da cidade. E o melhor: suas praias agradam à todos os gostos e estilos. Existem praias mais tranquilas e quase deserta, preservando um visual nativo, assim como praias mais movimentadas, que atraem turistas de diversas regiões. 

A cidade também conta com algumas construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Ó, que foi construída em 1702. O seu interior conta com objetos e peças datadas do século XVIII.

Outro ponto turístico super interessante é o centenário Baobá. A árvore fica próxima a Igreja Nossa Senhora do Ó e, segundo a placa fixada no local, foi plantada em 1877. 

As praias de Nísia Floresta

Pirangi do Sul

Praia de Pirangi do Sul é tranquila e com uma grande faixa de areia. Muito frequentada por famílias, já que possui um mar mais tranquilo e conta com vários quiosques nas proximidades. 

Praia de Pirambúzios

Como o nome diz, está entre as praias de Pirangi e Búzios. É uma praia bem tranquila e frequentada, principalmente por famílias. As proximidades conta com diversas casas de temporada, sendo no estilo alto padrão.

Conheça a bela cidade de Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte – Foto: Prefeitura Nísia Floresta

Praia de Búzios

Possui ondas mais agitadas, atraindo, inclusive, surfistas para a região. Sua areia também possui uma grande extensão, o que a torna ótima para atividades, esportes e banhos de sol. Também conta com uma ótima estrutura, com diversos quiosques e lanchonetes.

Barra de Tabatinga

Costuma ficar bastante movimentada durante a alta temporada, muito por conta de suas águas cristalinas e calmas. Também possui vários restaurantes e quiosques em sua orla, o que a torna o local ideal para famílias com crianças. 

Praia de Cumurupim

Praia de águas tranquilas e boa infraestrutura. Em períodos de maré baixa, é comum formar pequenas piscinas naturais por conta de seus arrecifes. 

Praia da Pedra Ôca

Durante os períodos de baixa temporada, costuma ser um local bem tranquilo. Os ventos costumam deixar o mar mais agitado

Conheça Nísia Floresta

E aí? Se interessou pela bela cidade de Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte? O local é ótimo para os turistas que desejam uma alternativa mais tranquila para passar as férias, mas que ainda possam contemplar belas paisagens e aproveitar um mar cristalino. 

fonte  https://www.temporadalivre.com/blog/nisia-floresta       

O QUE FAZER EM MARACAJAÚ? DESBRAVE UM CARIBE NO RIO GRANDE DO NORTE

Nosso país tem vários “caribes” espalhados pelas regiões e um mais lindo que o outro. Temos Arraial do Cabo, Maragogi, Perobas e tantos outros. Hoje vim falar de um deles, o de Maracajaú.
Pertinho de Natal, apenas 51 km ao norte da capital, esse pequeno município é um refúgio de mergulhadores e amantes de águas cristalinas. Com um astral praiano, dunas e lagoas formadas pela água da chuva, é uma cidadezinha que merece sua visita quando for ao Rio Grande do Norte. Sobre o que fazer em Maracajaú, deixa comigo que vou te mostrar!

Minha passada por lá foi em uma roadtrip que fiz sozinha pelo litoral do estado. Saindo de Natal, meu destino foi São Miguel do Gostoso (outro paraíso!) pela BR translitorânea 101. Ao longo do trajeto várias praias lindas para você conhecer. A minha escolhida foi Maracajaú.

Entrar na cidadezinha já é um charme. Saindo à direita da BR 101, você pega uma estradinha em meio à dunas de areia branca, lagoas e jegues.

Em poucos minutos você chega à cidade e encontra aquele ar pacato… Nativos nas portas de casa observando o movimento, algumas agências de mergulho, o vento vindo da praia. Foi assim e por ali que encontrei Rodrigo, dono do Enseada do Mergulho, restaurante e agência que faz passeios de quadriciclo e de barco para os parrachos. Soube mais sobre a cidade e o que ela podia me oferecer, marquei meus passeios e pronto. Foi só aproveitar.

O que fazer em Maracajaú:

Seu roteiro dependerá da hora da maré, pois você precisará se adequar à ela. O passeio de barco depende do intervalo de tempo da maré baixa e cada dia é em um horário diferente.
De qualquer forma, os dois passeios imperdíveis de lá são:

Quadriciclo


O passeio de barco é tão famoso por lá, que muitos nem sabem da existência de falésias na região e da bela vista que as dunas proporcionam. Então é com o maior prazer que apresento a vocês essas paisagens incríveis de Maracajaú que só um passeio de quadriculo te proporciona! Rodrigo me acompanhou nesse trajeto e me mostrou o que tinha de mais bonito por lá, dá uma olhada:

O passeio dura cerca de 1h, 1h30 e você termina conhecendo de fato o munício e as belezas naturais para além das piscinas de corais. E pelas fotos vocês devem ter visto que vale mesmo a pena encaixar esse passeio na sua passada por lá.

Parrachos de Maracajaú

Os parrachos de Maracajú são os mais famosos do estado do Rio Grande do Norte. Perobas também tem sua fama, mas o mergulho de lá geralmente é feito em piscina naturais mais rasas, bom para crianças e para quem não sabe nadar.

Para conhecer os de Maracajaú você tem 2 opções: uma de catamarã, que é a mais comum, outra de lancha. A primeira opção demora cerca de 25 minutos para chegar até os parrachos e a segunda 10 minutos. Há uma diferença de preço entre uma e outra, mas a principal diferença é que quando se vai de lancha, você pode ir até a plataforma fixa do parrachos. Qual o benefício disso? Lá o número de pessoas é bem menor, então há mais vida marinha e mais privacidade para o seu mergulho.
Os catamarãs ficam perto um do outro e em alta temporada o movimento é bem grande.

Chegando novamente à Enseada do Mergulho, podemos almoçar um peixe fresco delicioso na beira da praia e ainda curtir uma piscina! A equipe é muito cuidadosa e conhece bastante a região, com dicas e informações que nos deixam seguros e mais bem informados.

Quanto tempo em Maracajaú

Não há uma gama de coisas para fazer em Maracajaú, por isso, para todos esses passeios 1 dia é suficiente. Como fui em baixa temporada, a cidade estava vazia e não me pareceu tão atraente ao ponto de passar uma noite por lá. Minha base foi São Miguel do Gostoso e tudo o que vi sobre o que fazer em Maracajaú foi feito em uma manhã e início de tarde. Minha sugestão é que entre em contato com Rodrigo da Enseada do Mergulho pelo menos 2 dias antes da sua ida até lá. Veja o horário da maré para saber que horas será o passeio dos parrachos e reserve seu quadriciclo.

Fonte  https://levenaviagem.com.br/o-que-fazer-em-maracajau/

10 razões para ir a São Miguel do Gostoso

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Decidida a preservar o clima bucólico e amistoso, a pequena cidade do Nordeste brasileiro é ideal para quem quer descansar

São Miguel do Gostoso é uma pequena vila de pescadores a pouco mais de 100 km de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Tem cerca de 10 mil habitantes, lindas e tranquilas praias, ruas de terra, uma única igreja, um cruzeiro e um tamarineiro centenário que marca o centro da cidade. E, diferente de outras pequenas cidades do litoral nordestino, recusa-se a perder toda essa calma e simplicidade que atraem centenas de turistas ao ano.

Lá preserva-se a cultura dos pescadores, não se admite música alta em bares e nas ruas e a culinária local é valorizada em pequenos restaurantes. Hotéis e pousadas oferecem excelente infra-estrutura, mas o melhor de Gostoso é mesmo andar descalço por suas praias e ruas terrosas, conversar com os moradores na praça e pegar fruta do pé.

Confira 10 motivos para conhecer a vila de pescadores.

1. AS PRAIAS DE SÃO MIGUEL
Sem dúvida, um dos principais atrativos de Gostoso são suas praias belíssimas, limpas e quase desertas, já que em Gostoso não há barracas, quiosques nem restaurantes próximos ao mar, como na maioria das praias turísticas. Todas as praias ali podem ser percorridas a pé. São elas:

– Ponta do Santo Cristo
 : considerada a melhor praia do Brasil para esportes de vela, como kite e windsurf.

– Praia do Cardeiro: tranquila, com águas calmas e esverdeadas e um pequeno lago formado com chuva.

– Praia da Xepa: é a praia mais central de Gostoso, pois está paralela à rua principal, no ponto de maior movimento, com lojas e restaurantes. Ainda assim, a praia da Xêpa é quase deserta, com inúmeros coqueiros balançando em silêncio ao longo de toda a faixa de areia. Vez em quando, um jumento solitário aparece pastando por ali.

– Maceió: a praia do Maceió:
 por ser a mais distante do início da cidade, é a mais deserta. Ao longo de sua areia clara, parte batida, parte fofa, vêm-se pessoas ao longe, distantes e algumas pequenas embarcações ancoradas no mar. Se quiser relaxar, vá para a lá.

2. FAZER TUDO A PÉ

São Miguel do Gostoso é uma cidade para se conhecer a pé, caminhando pela praia ou por suas pequenas ruas, algumas de paralelepípedo, algumas de terra e outras de piçarra. Para quem não quer ou não pode caminhar muito, há um ponto de mototáxi em frente à Igreja de São Miguel Arcanjo, na avenida principal (Av. dos Arrecifes).  

3. PERDER-SE DE BICICLETA

Nada melhor para conhecer uma cidade do que se meter por suas ruas sem um ponto de chegada. Alugue uma bicicleta e perca-se. Em Gostoso, essa é uma tarefa que, além de fácil pelas pequenas dimensões e extrema tranquilidade das ruas, é também prazerosa.

Vá sem pressa, observando o colorido das casas, das árvores frutíferas, das ruas, das pessoas sentadas na porta de casa em suas cadeiras de balanço vendo o dia passar com um espírito contemplativo que já não se encontra nas médias e grandes cidades. Procure ir cedo, antes das 10h da manhã, ou a partir das 16hs, para evitar o sol forte e aproveitar a brisa fresca. 

4. A IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Essa igreja está intimamente ligada à história da cidade. Teve origem em uma pequena capela construída por um comerciante no início do século 19 que, diz-se, foi curado de uma doença por intercessão de seu santo de devoção, São Miguel Arcanjo. Ao ter seu pedido atendido, o comerciante cumpriu a promessa de erguer uma capela em homenagem ao santo – e foi daí que surgiu o nome da cidade. Hoje a antiga capela deu lugar a uma outra, em alvenaria, erguida pelos próprios moradores, com pinturas, imagens e uma diminuta e delicada capela dedicada ao Santíssimo, com um único genuflexório aos pés do sacrário convidando à meditação silenciosa e pessoal.

Av. dos Arrecifes, 1638 – Centro
Horário de funcionamento: todo dia, 8h às 21h
Preço: grátis

5. A PROXIMIDADE COM GALINHOS

Galinhos é uma vila de pescadores ainda menor e mais erma que São Miguel do Gostoso. Fica a cerca de uma hora de viagem em bugue pela areia da praia. Galinhos não conta com transporte público, motos ou carros. Tudo é feito na base do jegue-táxi. A cidade é praticamente deserta, suas praias são desertíssimas e vale muito a pena passar um dia ali admirando tanta beleza. 


6. RISOTO DE FUNGHI COM CAMARÃO DA DONA MARISTELA

A cozinha do Restaurante Mar de Estrelas é uma das mais convidativas de Gostoso, com pratos de peixe, lagosta, camarão e carne de sol. O melhor de tudo, porém, é a flexibilidade do cardápio.

Dona Maristela, a dona do restaurante que funciona dentro da pousada de mesmo nome, além de ótima anfitriã é também boa entendedora de como agradar o cliente.

No cardápio não há risoto de funghi com camarão, mas foi justamente esse prato que ela serviu após o pedido feito com base nos relatos de um antigo cliente seu. O risoto, de fato, é um “acontecimento”. Simples, mas com um sabor sem precedentes.

Av. dos Arrecifes, 1120 – Centro
Tel.: (84) 3263-4168
Horário de funcionamento: todo dia, 11h às 21h

7. ARRAIAL MAR DE ESTRELAS

No segundo sábado de junho, dona Maristela e seu marido organizam o mais famoso arraial da cidade no imenso pomar que circunda a pousada Mar de Estrelas (onde fica o restaurante homônimo). Quem estiver por ali, nessa época, pode aproveitar essa que é uma das maiores festas da cidade. 

8. MUSEU CASA DE TAIPA

Construída e administrada pelos donos da Pousada Casa de Taipa. A casa de pau a pique em tamanho natural virou um museu fiel aos costumes do sertanejo nordestino. A casa é toda feita em barro, com telhas moldadas “nas coxas” – como era o costume há algumas décadas – e objetos doados pelos próprios moradores. Há móveis, utensílios de cozinha, imagens de santos e outros itens, alguns com mais de cinco décadas.

Rua Bagre Caia Coco, 99 – Centro
Tel.: (84) 3263-4227
Horário de funcionamento: todo dia, 8h às 18h
Preço: grátis

9. MIRANTE DO ESPAÇO MIX

Passe bem a noite, com boa comida, boa música, ótimos drinques e a conversa amistosa dos donos e funcionários do Espaço Mix. O bar e restaurante é um dos mais procurados em Gostoso por quem quer esticar a noite além do horário normal de fechamento dos demais restaurantes, à meia-noite – apesar da cozinha seguir o padrão da cidade. As mesas, cadeiras e sofás na areia, entre árvores frutíferas. Barulho

do mar e de sapos coachando convidam a um relaxamento total. O Mix tem um mirante com tapete, almofadas, luz de velas e um céu gostosense cheio de estrelas.

Espaço Mix
Rua Cavalo Marinho, s/n – Centro
Tel.: (84) 3263-4250
Horário de funcionamento: segunda, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo, 17h às 2h

10. A CALMA E AMABILIDADE DOS GOSTOSENSES

Tranquilos e muito amáveis, os gostosenses refletem a calma da cidade. Em geral, o povo nordestino é hospitaleiro, mas em Gostoso eles são hospitaleiros vezes 10. É bom sentar com os moradores na calçada, na praia ou em um restaurante e conversar sobre amenidades ou qualquer outro assunto. Sem falar na delícia da cadência do sotaque gostosense. 

*Curiosidade
Cidade pequena tem dessas coisas: o nome “Gostoso” foi acrescentado a São Miguel por conta de um homem que ali vivia e que hospedava os viajantes em sua casa. Contador de histórias divertidas, o homem ria gostoso com elas. Passou a ser chamado de “seu Gostoso”, e ficou tão popular que as pessoas se referiam à vila como a vila de “São Miguel de Seu Gostoso”. E assim ficou.


Fonte        https://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/