Veja o que fazer em Poços de Caldas em um roteiro de 3 dias pela cidade mineira

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Com águas termais “milagrosas”, trilhas e bons hotéis para crianças, cidade mineira é ótimo destino para passar um fim de semana em família ou a dois

O sul de Minas Gerais é um ótimo lugar para famílias do Sudeste (seja de São Paulo, Rio de Janeiro ou da própria MG) explorarem nas próximas férias. Se você está com um final de semana livre e cogita dar um pulo na região, que tal

Com clima ameno e águas termais “milagrosas”, há muito o que fazer em Poços de Caldas , principalmente para quem gosta de curtir um friozinho em família. Segundo Eduardo Martins, diretor do buscador de viagens Viajala, a boa gama de hotéis para crianças torna a cidade um refúgio ideal para quem tem filhos e, consequentemente, para as férias de julho.

Mas não pense que as atividades de turismo em Poços de Caldas se limitam a diversão nos hotéis. Para quem tem filhos mais velhos ou estiver indo a dois, ficar perto do centro da cidade é uma boa ideia.

Como uma boa parte dos atrativos fica próxima do centro, escolher um hotel nesta região da cidade permitirá que você explore essa joia do turismo em Minas Gerais a pé, sem precisar pegar o carro ou subir no ônibus.

Por outro lado, não espere muita calmaria se ficar na região central. Com cerca de 100 mil habitantes, Poços não trará aquele ar calmo ou interiorano que outras cidades mineiras, como Tiradentes, ou até mesmo paulistas, como Águas, trariam.

Como chegar em Poços de Caldas

Se você quiser passar o próximo final de semana ou feriado por lá, é uma boa, antes de saber o que fazer em Poços de Caldas, ver quais caminhos você precisa pegar para chegar lá.

Para quem sair de São Paulo, a viagem de carro dura cerca de quatro horas, e o percurso é de cerca de 270 km. Você pode chegar lá direto pela Rodovia dos Bandeirantes, ou pegar a Rodovia Adhemar Pereira de Barros, um caminho um pouco mais extenso.

No caso dos paulistanos, é uma boa ideia ir com bastante troco para pedágio. Além de serem vários ao longo do trajeto, o preço varia bastante – indo de R$ 3,80 até R$ 12,10.

Quem partir de Belo Horizonte terá uma viagem bem mais demorada. Com cerca de 450 km separando Poços da capital mineira, a viagem pela estrada dura por volta de 6h30. O trajeto mais rápido é pegar a BR-381.

Já para os cariocas, a jornada é ainda a mais longa. Para percorrer os quase 500 km entre a cidade do Rio de Janeiro e Poços de Caldas, serão necessárias quase oito horas de viagem pelo trajeto mais curto, que seria pegar a BR-116 e depois ir para a BR-459.

O que fazer em Poços de Caldas em três dias

Com as dúvidas sobre o trajeto a ser feito sanadas, é hora de ver o que fazer em Poços de Caldas numa viagem de três dias para não perder nenhuma das atrações. A sugestão de roteiro no infográfico acima começa na tarde do primeiro dia e termina na tarde do terceiro. Lembre-se também que o roteiro não abrange todas as atrações da cidade, apenas aquelas indispensáveis para uma viagem curta durante o final de semana ou um feriado.

O que fazer em Poços de Caldas: Dia 1

Saindo cedo de casa no primeiro dia, você ainda conseguirá chegar ao seu destino durante a tarde. Dar uma descansada depois de horas na estrada faz bem, mas não perca tempo e saia para conhecer Poços ao terminar o check-in e deixar as malas no quarto.

Hospedar-se num local próximo do centro da cidade facilitará sua vida, pois você poderá explorar as ruas a pé, sem ter de pegar transporte público ou voltar para trás do volante do seu carro.

A parte mais turística de Poços está nas imediações do Parque José Affonso Junqueira, então vale aproveitar e conhecer esta bela área verde. Um marco interessante que fica próximo dela é o Relógio Floral, cujos ponteiros marcam as horas num canteiro cuidadosamente decorado com flores.

Do outro lado da avenida fica uma praça onde antes operava o trem turístico que ia de Águas da Prata até Poços de Caldas, mas que está inativo desde o final do século 20. Mesmo assim, você pode visitar a estação e seus arredores, tendo um vislumbre da história local.

Após o anoitecer, explore as opções de bares e restaurantes do centro para jantar. Você vai encontrar de comida de rua até comida italiana, sem deixar de lado os restaurantes de pratos típicos de MG. Só não espere encontrar lojas abertas: a maioria dos estabelecimentos já terá fechado no final da tarde.

O que fazer em Poços de Caldas: Dia 2

O segundo dia do roteiro será o único completo nesta viagem de três dias para Poços de Caldas. Então, se você quiser aproveitar ao máximo a cidade, é uma boa ideia deixar a preguiça de lado e sair pela cidade pela manhã e pela tarde.

Após o café da manhã, a dica é ir até a Fonte dos Macacos, numa praça próxima a alguns dos principais hotéis de Poços de Caldas. E o motivo para ir até lá de manhã não é só caminhar pela praça onde fica a fonte.

Durante as manhãs de domingo (caso este seja o seu segundo dia), das 7h às 13h, ocorre a Feira de Artesanato Fearpo. Nela, você encontrará artigos dos mais variados, que vão de brinquedos e decorações de madeira até camisetas, meias de lã e cachecóis.

Em seguida, antes do almoço, vá até a Praça Pedro Sanches, onde fica o Monumento Minas ao Brasil. A ideia é vislumbrar essa praça enquanto estiver sentado em um dos cafés que ficam nas proximidades, mas você também pode explorá-la mais de perto se quiser.

Já no roteiro da tarde, vale uma passada na Basílica Nossa Senhora da Saúde, uma simpática e marcante igreja de tijolos na Praça Monsenhor Rocha. Depois de ver mais de perto esse marco do turismo local, ande rumo ao Parque José Affonso Junqueira para visitar outra atração histórica: as Thermas Antônio Carlos.

Aproveite para fazer compras ao longo do caminho nas lojas que lotam as calçadas das ruas do centro da cidade. Assim você aproveitará melhor seu tempo e pode até descobrir mais o que fazer em Poços de Caldas. À noite, mais uma vez, você pode procurar um lugar para comer fora ou, se preferir, ficar no hotel e desfrutar do lazer com a família.

O que fazer em Poços de Caldas: Dia 3

O terceiro e último dia será o mais curto da viagem. Para abrir o roteiro, assista à alvorada do alto do Cristo Redentor, monumento de 30 metros de altura inaugurado em 1958 na Serra de São Domingos. Você pode chegar até ele via trilha, carro ou teleférico.

Se a ideia de ir de teleférico te soa uma boa, fique atento aos horários de funcionamento. De acordo com o Viajala.com.br, ele funciona de segunda, sexta e quinta das 14h às 17h, das 10h às 17h aos sábados e das 9h às 16h aos domingos e feriados. Para pegá-lo, é preciso pagar R$ 25; crianças, estudantes e idosos pagam R$ 12,50.

E se a vantagem de pegar o teleférico é sentir aquele friozinho na barriga de subir uma montanha pelo ar, a trilha do Cristo pode te oferecer experiências tão cativantes quanto. Por exemplo, no começo da trilha, fica a Fonte dos Amores, um ponto memorável do turismo em MG.

Segundo o Viajala.com.br, a escultura de mármore de dois jovens abraçados, concretizada pelas mãos do italiano Giulio Starace, foi inaugurada em 1929 e, desde então, se tornou um local preferido dos casais. Ela está aberta à visitação diariamente, das 8h às 17h30.

Para concluir os passeios matutinos, conheça o Mercado Municipal antes do almoço. Lá você encontrará de tudo: frutas, lembranças, cachaças exclusivas da região, cafés, organizadores de tempero e barracas de queijo.

Logo após o almoço, se você ainda estiver disposto e não se incomodar de ficar até um pouco mais tarde na cidade, pegue o carro e vá até a Cachoeira Véu das Noivas ou ao Zoo das Aves.

Como as duas atrações ficam no caminho de saída da cidade, você pode conhecê-las depois do check-out do hotel. O Zoo das Aves funciona de terça a domingo e nos sábados e feriados das 9h às 17h. A entrada custa R$ 25 para adultos; crianças entre 3 e 12 anos, estudantes e idosos acima de 60 anos pagam apenas R$ 15 para ver de perto cerca de 200 espécies diferentes no zooparque criado nos anos 40 pelo empresário Moacyr de Carvalho Dias.

Agora que você já sabe o que fazer em Poços de Caldas, é só reunir a família e partir.

Fonte   https://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/2019-06-25/veja-o-que-fazer-em-pocos-de-caldas-em-um-roteiro-de-3-dias-pela-cidade-mineira.html

Pontos turísticos de Belo Horizonte

Belo Horizonte é uma cidade bastante fácil de ser explorada. Com um pouco de organização e um mapinha na mão, você conhecerá os principais pontos turísticos da capital mineira em pouco tempo. A Lagoa da Pampulha, o Circuito Cultura da Praça da Liberdade, o Parque Municipal e o Mirante do Mangabeiras são bons pontos de referência para começar a explorar as principais regiões turísticas da cidade. Sem falar no maravilhoso Instituto Inhotim, o museu de arte contemporânea a céu aberto que atrai milhares de visitantes todos os dias. Mesmo localizado a 55 km de BH, o Inhotim é imperdível! Defina as suas prioridades de visita e verifique no mapa a região onde está cada atração que você gostaria de conhecer. Assim será mais fácil economizar tempo e conhecer muito mais de BH. Para ajudar na organização do dia a dia de passeios, separamos a principais atrações turísticas da capital mineira por região. 

Caxambu Minas Gerais

7 atrativos para conhecer em Caxambu, no Circuito das Águas de MG

Cidade tem o maior complexo hidromineral do mundo

Caxambu, no sul de Minas Gerais, é um destino imperdível no Circuito das Águas. Situada a 895 metros de altitude, é famosa, principalmente por suas águas minerais carbogasosas, sendo considerado, inclusive, o maior complexo hidromineral do mundo.

O lugar tem fácil acesso, tanto por São Paulo, quanto pelo Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A seguir, listamos sete atrações obrigatórias para quem visita à cidade pela primeira vez. Confira as dicas abaixo:

Parque das Águas

Principal atração da cidade, o Parque das Águas fica bem no centro de Caxambu. Com 210 mil m² abriga 12 fontes hidrominerais (11 com gás e 1 sem gás), incluindo a mais famosa e antiga da região, apelidada de Dom Pedro, que conta com uma réplica da coroa portuguesa. As águas brotam da terra com gás.

Além das fontes, o lugar, que é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, conta com um gêiser (em reforma até outubro), duas piscinas de água mineral, bosque, alamedas para caminhadas, lago e outras atrações.

Balneário

Situado dentro do Parque das Águas, o Balneário Hidroterápico (em reforma) oferece banhos de imersão e tratamentos, piscina de hidroterapia aquecida com diversas duchas, além de saunas a vapor e seca e outras atividades que propõem a renovação das energias. Em sua estrutura, o edifício chama a atenção por seus azulejos e pisos portugueses formando um belo mosaico.

Teleférico

Situado junto ao Parque das Águas, o Teleférico de Caxambu leva os visitantes até o Mirante do Morro Caxambu, passando por cima do lago e da mata do Parque das Águas. O teleférico funciona todos os dias das 9h às 18h.

Mirante do Morro Caxambu

O Morro Caxambu, com 1090 metros de altura, oferece a principal vista da cidade e dos arredores. Além de belas paisagens, o mirante conta ainda com um Cruzeiro e um Cristo Redentor e oferece serviços de lanchonete e loja de souvenires. É possível chegar ao topo do morro de carro, a pé ou de teleférico.

Igrejas

Caxambu conta com duas igrejas em estilo gótico que merecem uma visita. A primeira é a Igreja Matriz Nossa Senhora dos Remédios, que teve sua pedra fundamental lançada em 1892 no mesmo local da antiga capela do século 18 e hoje abriga as principais celebrações da cidade. E a Igreja de Santa Isabel da Hungria, inaugurada em 1897 e tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, que foi construída a pedido da Princesa Isabel por gratidão à cura de sua suposta esterilidade, por conta de sua profunda anemia, com água férrea da fonte que hoje tem o seu nome.

Montanhas e cachoeiras

Nos arredores da cidade, o que não faltam são belos atrativos naturais como cachoeiras, montanhas e picos espalhados pelos parques e reservas naturais. Baependi, por exemplo, a apenas oito quilômetros de Caxambu, é uma boa opção e passeio para admirar as quedas d’água e toda a natureza da região. Não deixe de conhecer a Corredeira do Espraiado do Gamarra e a Cachoeira do Itaúna, duas das mais famosas da cidade.

Lojas de doces

Os doces são os grandes destaques da gastronomia de Caxambu –além das diversas delícias típicas mineiras. A cidade conta com diversas lojas e docerias, doces de fruta em calda ou em pasta. Entre os mais famosos estão o doce de leite e a cocada de maracujá. Vale a pena fazer uma visita para degustar essas delícias e ainda levar para casa.

Fonte  https://catracalivre.com.br/viagem-livre/7-atrativos-para-conhecer-em-caxambu-no-circuito-das-aguas-de-mg/

São lourenço  Minas Gerais

O Que Fazer em São Lourenço (MG), a Charmosa Cidade Mineira?

São Lourenço é uma das cidades mais visitadas do interior de Minas Gerais. O município de pouco mais de 40 mil habitantes, a quase 400 quilômetros de Belo Horizonte, atrai muitas famílias que buscam sossego e tranquilidade, em meio às paisagens verdejantes da Serra da Mantiqueira. A fama de São Lourenço vem de suas águas termais que, segundo os moradores, têm propriedades curativas.

A fama não é de hoje. Já no início do século 20, São Lourenço atraía visitantes em busca de tratamento para doenças crônicas em suas fontes hidrominerais. Hoje, o potencial é muito mais turístico do que medicinal: o principal cartão-postal da cidade é uma grande área verde que carrega o nome de “Parque das Águas”. O município ainda conta com parques aquáticos e hotéis com grande infraestrutura de piscinas, toboáguas e rios com fontes termais. Como se pode perceber, água em São Lourenço é coisa séria.

Como chegar em São Lourenço

São Lourenço fica na Serra da Mantiqueira, a uma relativa curta distância das três maiores metrópoles do Sudeste. De Belo Horizonte, são quase 400 quilômetros pela Rodovia Fernão Dias (sentido São Paulo) até Três Corações. De lá, é preciso pegar a BR-267 até Caxambu e, depois, seguir pela MG-383.

De São Paulo, a melhor opção é seguir pela Via Dutra até Cachoeira Paulista, e depois pegar a Rodovia Hamilton Vieira Mendes até Cruzeiro. No município, é preciso pegar a SP-052 (Rodovia Doutor Avelino Júnior) até a divisa com Minas Gerais, quando ela passa a se chamar MG-156. De lá, siga pela BR-354 até o entroncamento com a BR-460, que termina em São Lourenço. São cerca de 300 quilômetros de distância.

O trajeto mais curto é a partir do Rio de Janeiro, com cerca de 260 quilômetros. Da capital fluminense, basta seguir pela Rodovia Presidente Dutra até a BR-354, na altura de Itatiaia. Depois, siga até o entroncamento com a BR-460.

Onde comer

Ao contrário de outras cidades do estado, São Lourenço não se restringe à culinária mineira. O município conta com restaurantes especializados nas mais diversas gastronomias, a maioria deles concentrados no centro. Um dos mais famosos é o restaurante Casarão, que tem decoração rústica e um cardápio bastante diversificado. A variedade no menu também é uma marca do Ki Beleza, que conta com sushis, pizzas, churrascos e muito mais. Para quem prefere os pratos regionais, a dica é optar pelo Paladar Mineiro. À noite, outra boa opção é o Circuito Das Cervejas, que se destaca pela ampla carta de bebidas

O que fazer em São Lourenço

Parque das Águas 

É, de longe, o principal cartão-postal da cidade. O Parque das Águas é uma grande área verde na região central de São Lourenço. São mais de 400 mil metros quadrados com parques, pistas para caminhadas, lagos, bosques e quase dez fontes minerais. O local ainda conta com um balneário perfeito para quem procura relaxar, com ofurôs, casas de banho, saunas e áreas para tratamento com águas medicinais.Parque das Águas é o principal cartão-postal da cidade

Parque das Águas é o principal cartão-postal da cidade

Aldeia Vila Verde 

Localizada quase em frente ao Parque das Águas, a Aldeia Vila Verde é uma charmosa feira onde é possível encontrar de (quase) tudo: de malhas a objetos artesanais. É parada obrigatória após um passeio no parque, e lugar ideal para comprar lembrancinhas. As lojinhas ficam dentro de charmosos chalés.

Trem das Águas

O passeio de Maria-Fumaça leva os visitantes até o município vizinho de Soledade de Minas, e tem quase duas horas de duração (entre ida e volta). É uma verdadeira viagem no tempo a bordo de um trem da década de 1920, passando por belas paisagens da Serra da Mantiqueira, com direito a apresentações de violeiros no percurso. Na parada, aproveite para conhecer o pequeno museu ferroviário em Soledade.Maria-Fumaça leva turistas até a cidade vizinha de Soledade de Minas

Maria-Fumaça leva turistas até a cidade vizinha de Soledade de Minas

Rota do Café

O roteiro personalizado leva os turistas até as fazendas produtoras de café da região. O passeio oferecido pelas agências pode ser feito em grupo ou individual, e inclui transporte com acompanhamento de guia, caminhadas pelas plantações, degustação de cafés e um coffeebreak no final. Para mais informações, consulte as agências de São Lourenço ou entre no site da Rota do Café Especial.

Balonismo

Uma boa maneira de conhecer as belezas da Serra da Mantiqueira é através de um passeio de balão, atividade muito comum em São Lourenço. Normalmente, o sobrevoo dura aproximadamente uma hora, e pode ser feito em grupos de até oito pessoas. O ideal é consultar agências e reservar com alguns dias de antecedência. Por questões de segurança, o passeio só é permitido para maiores de 14 anos.

Fonte  https://pureviagem.com.br/sao-lourenco/

PIRAPORA Minas Gerais

Domingo é dia de passear de barco no rio São Francisco. São quatro horas navegando pelas águas do Velho Chico a bordo do vapor Benjamim Guimarães, uma grande embarcação construída em 1913 nos Estados Unidos e que fez carreira no rio Mississipi. O percurso de 28 quilômetros é repleto de paisagens bucólicas, emolduradas por comunidades ribeirinhas e pescadores em plena atividade. Casos e lendas também fazem parte do roteiro, que começa às nove em ponto no porto de Pirapora.

Figuras tradicionais, as carrancas são entalhadas e vendidas na Casa do Artesão


O rio e a cidade, porém, não vivem exclusivamente do passeio. Do outro lado do São Francisco estão escondidas corredeiras e cachoeiras que chegam a 30 metros de queda. 

A turma da aventura já descobriu o mapa da mina e aproveita as águas limpas para a prática do rafting. Trilhas nos arredores de fazendas da região também atraem os ecoturistas, que as exploram através de caminhadas e cavalgadas.

Entre uma atividade e outra, visite a Casa do Artesão, no bairro de Santos Dumont. Lá, os artistas entalham as tradicionais carrancas na hora. Feitas de madeira, as figuras coloridas que enfeitam as residências eram usadas na proa das embarcações para espantar os maus espíritos

As imagens consistem em uma cabeça com a boca aberta, grandes caninos, língua para fora, narinas dilatadas, olhos saltados e orelhas pontudas.

Fonte  https://www.feriasbrasil.com.br/mg/pirapora/

SERRA DO CIPÓ

A apenas cem quilômetros de Belo Horizonte (logo após Lagoa Santa) fica um dos recantos mais bonitos de Minas. Além das cachoeiras, grutas e trilhas, a região da Serra do Cipó abriga ainda diversas pousadinhas charmosas – perfeitas para abrigar os adeptos dos esportes de aventura como rapel, ciclismo, alpinismo, trekking e rafting.

Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida

Parte da área está protegida dento do Parque Nacional da Serra do Cipó. A porta de entrada para a reserva é a cidadezinha de Santana do Riacho e seu distrito, chamado Serra do Cipó, que também guardam belos cenários.

Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema…

As mesmas atrações são observadas no parque, com o plus de outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.

Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer o Cânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.

Fonte  https://www.feriasbrasil.com.br/mg/serradocipo/

São João del Rei

Entre as cidades históricas mineiras, São João del Rei é uma das que mais se desenvolveu economicamente, com trânsito e comércio movimentado. Mas ainda conserva bela parte do seu patrimônio, como a igreja de São Francisco de Assis e a Catedral Nossa Senhora do Pilar. O moderno Memorial Tancredo Neves tem recursos digitais que contam a história do ex-presidente e de Minas Gerais.

COMO CHEGAR

Saia de Belo Horizonte pela BR-040. Após Congonhas, vire à direita na BR-383 e siga para São João del Rei.

SUGESTÕES DE ROTEIROS

2 dias – Aproveite o primeiro dia para caminhar pelas estreitas ruas do Centro Histórico, entrando e saindo de igrejas e museus. No dia seguinte, a pedida é embarcar em um passeio de maria-fumaça em direção a vizinha Tiradentes. Enqunato aguarda o regresso, dá tempo de admirar as charmosas construções coloniais da pequena cidade.

4 dias – Se tiver dois dias a mais, pode conhecer cidades próximas a São João del Rei, com o intuito de fazer compras. Todas os municípios são acessados pela BR-363. A 17 km, Coronel Xavier Chaves tem tradição na confecção de rendas. Enormes esculturas de madeira colocaram Prados, distante 29 km, no cenário turístico mineiro. Mais distante, Resende Costa, a 37 km, tem várias lojas de tear.

COMIDA TÍPICA

Mineira Cada receita aqui tem sabor de história: algumas remontam à escravidão, outras ao Ciclo do Ouro, tudo temperado com influências indígenas, portuguesas e africanas. O feijão-tropeiro (feijão cozido, farinha de mandioca e linguiça) era a alimentação básica dos trabalhadores que transportavam mercadorias em lombo de burro. A galinha caipira com quiabo e angu (fubá e água), herança indígena, era usada para alimentar escravos. A lista de delícias é longa: tutu de feijão, frango ao molho pardo (com sangue da ave), frango com ora-pro-nóbis (folha de uma trepadeira típica) e frango com quiabo (em geral, refogado em banha de porco). Os acompanhamentos clássicos são torresmo, couve e angu. Ideal para os dias frios, o bambá de couve é feito com caldo de carne engrossado com fubá, couve, ovos e linguiça. Os doces caseiros (de leite, goiaba, abóbora ou mamão) costumam fazer par com o queijo branco.Parte inferior do formulário Fonte   https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/sao-joao-del-rei/

SERRO

Típica cidade histórica de Minas, Serro tem ladeiras de sobra que levam a belas igrejas do século 18 e um preservado casario colonial. Sapatos confortáveis e uma boa dose de preparo físico são itens fundamentais para curtir os cenários como o da igreja de Santa Rita, localizada no ponto mais alto do Centro Histórico e com acesso por uma escadaria de 58 degraus.

Igreja de Santa Rita é um dos cartões-postais, no alto do Centro Histórico

O tour cultural apresenta ainda a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com lindíssimo altar-mor; e as igrejas Nossa Senhora do Carmo, tomada por altares em estilo rococó banhados a ouro; Bom Jesus de Matozinhos, com pinturas de Silvestre de Almeida Lopes; e de Nossa Senhora do Rosário, que exibe o sino original exposto na porta de entrada. 

No Museu Regional, os destaques ficam por conta das imagens sacras dos séculos 18 e 19 e do mobiliário do século 19.

Serro é famosa também pelo saboroso queijo que leva o nome da cidade, tombado em 2008 como Patrimônio do Brasil. A delícia é encontrada em várias versões na Cooperativa dos Produtores Rurais, na Praça Ângelo Miranda. Para curtir a natureza – salpicada de cachoeiras e trilhas -, as opções são os povoados de Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras e Pico do Itambé. Os acessos são todos por estrada de terra.

Fonte  https://www.feriasbrasil.com.br/mg/serro/

Mariana  Minas Gerais

Foi a primeira vila de Minas Gerais, a primeira capital do estado e a cidade mais rica do Ciclo do Ouro. Ao longo do tempo, Mariana perdeu espaço para Ouro Preto, mas ainda atrai turistas graças ao casario colonial, às igrejas e aos artesãos. Para contratar guias, vá até a Agturb, ramo local da Associação de Guias Turísticos do Brasil no Terminal Turístico (Praça Tancredo Neves, s/nº; 31/3557-1158; todos os dias).

COMO CHEGAR

Seja da capital mineira ou do Rio de Janeiro, o caminho é pela BR-040. Quem vem de Belo Horizonte deve seguir pela rodovia até a Lagoa dos Ingleses, onde começa a Rodovia dos Inconfidentes (BR-356). Com traçado bem sinuoso pela serra, a rodovia cruza Itabirito e Ouro Preto, antes de chegar a Mariana. Pelo Rio de Janeiro, o motorista deve seguir pela BR-040 até Conselheiro Lafaiete. A partir daí, pegue a MG-129 que termina em Ouro Preto, passando antes por Ouro Branco.

COMO CIRCULAR

Conhecer as principais atrações de Mariana não requer dificuldade. O melhor é deixar o carro parado e circular a pé pelo Centro Histórico. Pegue o automóvel apenas para conhecer a Igreja Basílica de São Pedro dos Clérigos, no alto do Centro Histórico, e a Mina de Ouro da Passagem, na saída para Ouro Preto.

ONDE COMER

Comida Típica – Pode-se dizer que cada receita mineira tem certo sabor de história: algumas remontam à época dos escravos, outras remetem ao Ciclo do Ouro, tudo isso temperado com influências indígenas, portuguesas e africanas. O feijão de tropeiro, mistura de feijão cozido, farinha de mandioca e linguiça, era a alimentação básica dos tropeiros que transportavam mercadorias em lombo de burro. A galinha caipira com quiabo e angu, herança indígena, era usada para alimentar os escravos. A lista atual de delícias segue quase interminável: tutu de feijão, frango ao molho pardo (preparado com o sangue da ave), frango com ora-pro-nóbis (folha de uma trepadeira típica) e frango com quiabo (em geral, refogados na banha de porco). Os acompanhamentos clássicos são torresmo (pele de porco frita), couve e angu (mistura de fubá com água). Ideal para os dias frios, o bambá de couve é feito com caldo de carne engrossado com fubá e leva couve rasgada, ovos e linguiça. Os doces caseiros (de leite, goiaba, abóbora ou mamão) costumam fazer par com uma fatia de queijo branco. Fonte  https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/mariana-2/

Tiradentes Minas Gerais

O que fazer em Tiradentes

Tiradentes convida os visitantes a belos dias de descanso. A cidade é linda, tranquila, bem pequenina e sem muitas obrigações turísticas a cumprir. O conjunto de fatores perfeito para quem deseja se desconectar do corrido dia a dia para curtir momentos de puro deleite em meio a paisagens encantadoras e casarões coloniais apaixonantes. Tudo regado ao melhor da tradição mineira e um delicioso roteiro gastronômico. 

Diferente da vizinha Ouro Preto, onde há uma grande correria para visitar dezenas de igrejas, museus e sítios históricos, em Tiradentes o ritmo é bem mais lento. As atrações não são muitas e tudo está bem concentrado no Centro Histórico. É lugar para passear sem pressa e curtir a vida passar, naquele maravilhoso e tranquilo modo mineiro de ser. Aproveite os dias na cidade para vivenciá-la e não apenas para cumprir metas turísticas. Vista um calçado confortável, percorra as ruas de pedra e aproveite cada esquina da charmosa Tiradentes. 

Percorra o Centro Histórico e visite as igrejas e museus

O Centro Histórico de Tiradentes concentra a grande parte das atrações da cidade. E isso inclui os pontos turísticos, igrejas, restaurantes, lojas e pousadas. Diferente de outras cidades de Minas Gerais, onde o Centro Histórico se tornou apenas uma pequena parte do local, em Tiradentes ele forma a maioria da cidade. E como é delicioso percorrer as belas ruas de Tiradentes! Comece o passeio pelo Largo das Forras.

São tome das Letras Minas Gerais

São Tomé das Letras

O calçamento rústico, as construções de pedra, as cachoeiras e o misticismo ainda atraem um bocado de turistas. Por aqui, é muito comum encontrar comerciantes negociando artigos como apanhadores de sonhos, amuletos, incensos e pedras preciosas – o que reforça a atmosfera esotérica que fez a fama do local.

Considerada uma das cidades mais altas do país, São Tomé é o lar de inúmeras trilhas e cachoerias, ideais para quem procura turismo de aventura. Se o desejo é fazer um roteiro mais romântico, passeie pelas ruas estreitas, repletas de lojinhas bacanas e bons restaurantes, e se hospede em uma das muitas pousadas de charme que marcam o local.

ATRAÇÕES

Cachoeiras como a Véu de Noiva e a do Vale das Borboletas estão entre as mais bonitas da cidade. Apesar de ser o lar de inúmeros jovens que praticam saltos e mergulhos, os lugares também são cercados por visitantes em busca de sossego, que vão até a região para meditar.

Gruta do Sobradinho é perfeita para quem gosta de caminhadas. Mas é bom avisar: as pedras úmidas são extremamente escorregadias. Os picos da Casa da Pirâmide e da Pedra da Bruxa, por outro lado, oferecem uma ótima visão da cidade, sobretudo no pôr-do-sol.

Na Ladeira do Amendoim, não estranhe ao se deparar com turistas descendo de costas pela rua íngreme: por alguma razão inexplicável, a sensação é de estar subindo. Outro episódio que ganha ares sobrenaturais é o que ocorre ao estacionar o carro em um ponto morto, visto que ele continua a se movimentar.

RESTAURANTES

Muitos dos estabelecimentos da cidade dão uma sensação de acolhimento graças à comida servida em casas antigas, de arquitetura colonial. A maioria deles oferece comida mineira farta e opções como pizza e truta na pedra.

Fonte   https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/sao-tome-das-letras

Ouro Preto  Minas Gerais

O que fazer em Ouro Preto

Ouro Preto consegue manter os viajantes que chegam à cidade entretidos por muitos dias. São dezenas de pontos turísticos a serem visitados, belas cidades nas redondezas para passeios de bate e volta, muitos mirantes que merecem paradas fotográficas e, claro, incontáveis comidinhas mineiras a serem experimentadas. Faltará tempo para tantas atrações. Caso você esteja organizando uma viagem curta, de apenas um final de semana, o melhor é focar no essencial de Ouro Preto para não ficar perdido entre tantas igrejas, museus, minas e povoados encantadores. Caso tenha mais tempo, aproveite para conhecer a arte e arquitetura de Ouro Preto por dentro, não apenas as fachadas. A paisagem de Ouro Preto é deslumbrante, mas é no interior das igrejas e casarões que estão alguns dos maiores tesouros locais.

Percorra as igrejas de Ouro Preto Nenhuma outra cidade de Minas Gerais tem oferta tão grande de belas igrejas abertas à visitação. E elas não são importantes apenas pela questão religiosa. Muitas igrejas de Ouro Preto são verdadeiras obras de arte e exemplares magníficos da arquitetura colonial. Percorrê-las é um presente para os olh

Diamantina Minas Gerais

12 passeios especiais para você fazer em Diamantina, Minas Gerais

Dimantina é uma pequena cidade mineira que já nas vias de paralelepípedo e pedra, revela sua importância histórica. Localizado a cerca de 300 quilômetros de Belo Horizonte e detentor do título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, o pequeno recanto mineiro esbanja um charme bucólico perfeito para temporadas de lazer relaxantes e tem excelentes opções gastronômicas, como não poderia deixar de ser em Minas Gerais.

Construído no início do século 18, em região de muita extração de diamantes, o município recebe em torno de 3 milhões de turistas todos os anos e também revela belezas naturais de tirar o fôlego a curta distância do centro histórico, ou seja, não será nada difícil sair dos museus e restaurantes para tomar um banho de cachoeira e depois voltar.

Confira 12 opções de lugares para você visitar em uma das mais belas cidades históricas do Brasil. Imperdível!

1. Rua da Quitanda

São as ruas contornadas por casas centenárias,em que muitas das quais funcionam restaurantes, bares, bodegas, agências bancárias e hotéis, que a maioria dos visitantes tem o hábito de passear por diferentes momentos do dia. A rua da Quitanda, em Diamantina, é essa via agradável que vive movimentada de moradores locais e turistas.

A rua também recebe alguns eventos anualmente, como por exemplo, o Concerto da Vesperata, quando músicos muito bem trajados tocam músicas das varandas das casas para o público que assiste nas ruas. O evento, na maioria das vezes, acontece de Março a Outubro em dois sábados de cada mês.

2. Passadiço

O passadiço, ou Casa da Glória, talvez seja a construção mais representativa de Diamantina e, ainda que não exista precisão histórica, a estimativa é de que foi erguida entre 1755 e 1800. O prédio de curioso aspecto já teve diferentes serventias: pertenceu à igreja e foi morada de bispos, funcionou como educandário feminino e orfanato, um instituto alemão(Eschwege) e também já fez parte da Universidade Federal de Minas Gerais.

Hoje o local é sede do Instituto Casa da Glória ( ICG ) e oferece abrigo a estudantes para pesquisas de campo na área da geologia. As áreas fora dos alojamentos podem ser visitadas.

3. Restaurante o Garimpeiro

Mesmo que seja óbvio é justo conferir destaque às indicações gastronômicas quando há referência à qualquer cidade mineira. E é lógico que se você parar em diferentes bares e restaurantes de Diamantina será muito bem recebido e provará deliciosos pratos, mas o restaurante O Garimpeiro – situado na Pousada do Garimpo – é uma referência não apenas na cidade, mas em todo o Estado de Minas.

Certamente essa imagem acima terá mais serventia que palavras para convencê-lo à provar alguma das delícias, mas se quiser dicas, não deixe de saborear o Chico Angu( carne moída com quiabo picado) ou a famosa costelinha de porco com feijão carioca e couve. Ah, segue firme nas sobremesas, que você não irá se arrepender!

4. Casa de Juscelino

O ex presidente Juscelino Kubitschek consta como o morador mais famoso de Diamantina, e a ‘Casa de Juscelino'( onde ele morou com mãe após o falecimento do pai) hoje abriga um museu com objetos pessoais.

O espaço tem dois casarões e há painéis que contam a história de Juscelino, documentações, notas escolares, cômodas e armários que provavelmente foram construídos pelo bisavô, quadros, instrumentos musicais e até um bar com algumas fotos de Jk. Na área externa há um pé de jabuticaba em que, segundo relatos, ele gostava de brincar na infância.

5. Parque Estadual do Biribiri

Localizado a apenas 3 quilômetros da região central de Diamantina, o Parque Estadual do Biribiri foi criado em 1998 e é uma área composta por cerrado, matas de galeria e campos rupestres, onde podem ser encontrados exemplares diversificados e preservados da fauna e da flora.

O Parque tem lindas cachoeiras – como a Cachoeira dos Cristais e a Cachoeira da Sentinela – com formação de piscininhas ótimas para banhos e dispõe de espaços para trilha, e vestígios que datam da época da exploração de ouro e diamante na região.

6. Igreja São Francisco de Assis

Erguida no centro histórico de Diamantina em 1830(a construção teve início em 1766), a igreja barroca e com elementos rococó São Francisco de Assis é um dos marcos históricos da arquitetura de Minas. É recomendado subir até as torres dos sinos e contemplar a belíssima combinação de ouro e madeira do altar.

7. Mercado dos Tropeiros

O Mercado do Tropeiros também é conhecido como Mercado velho de Diamantina e nos tempos antigos era o ponto de comércio de escravos. Hoje felizmente o lugar sedia realizações de cunho positivo, como festividades no carnaval, feiras de fruta, artesanato e, é claro, há barraquinhas para o visitante saborear alguns petiscos mineiros, feijão tropeiro, pastéis, caldos e tomar aquela cervejinha gelada.

Se aos sábados pela manhã o local enche de famílias, os notívagos baladeiros podem apreciar as atrações musicais que hora ou outra acontecem por lá.

8. Gruta de Salitre

A gruta de Salitre, que chama a atenção do visitante por seu aspecto imponente, já foi cenário de produções televisivas(séries, filmes, novelas) e até ponto de realização de concerto. Formada de quartzo e situada a aproximadamente 9 quilômetros de núcleo urbano de Diamantina ( viu como as ‘atrações naturais’ são perto da cidade?), ela é dividida em espécie de grandes salas, cujas paredes são os cânions.

Turistas de todo o planeta visitam o local para apreciar e fotografar a vida silvestre e também com o objetivo de praticar esportes radicais como o rapel.

9. Capela Imperial de Nossa Senhora do Amparo

Olha só como a estreitinha rua do Amparo é charmosa, ainda mais porque ela é agraciada pela Catedral Imperial de Nossa Senhora do Amparo, uma igrejinha com fachadas adornadas por madeira, que foi inaugurada no século 19 e hoje sedia a Festa do Divino, muito conhecida em Diamantina.

10. Casa de Chica da Silva

Chica da Silva foi uma mulher que deixou de ser escrava após relacionar-se com um poderoso contratador de diamantes, e dessa forma, ganhou status e projeção social, que até o momento era inexistente para pessoas negras. A antiga casa de Chica foi inclusa na lista das Belas Artes brasileiras pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional em 1949, e possui algumas sacadas, um belíssimo jardim-pomar e uma exposição permanente do artista Marcel Ávila.

Detalhe: das sacadas do casarão é possível apreciar a Igreja Nossa Senhora do Carmo, construção que Chica financiou para que os escravos pudessem rezar.

11. Caminho dos Escravos

Esse talvez seja o melhor dos passeios para fazer em Diamantina para quem tem ímpetos aventureiros e disposição para longas caminhadas. O Caminho dos Escravos – muito conhecido também como Estrada Real – é um caminho de pedra por onde antigos tropeiros viajavam em razão de trabalhos com a exploração de minérios e diamantes. Hoje, 20 quilômetros desse percurso pode ser feito por uma trilha no sentido Diamantina – Medanha.

É importante ressaltar que não existem lugares que vendem alimentos no trajeto, então, o trilheiro deverá levar comidas e água na mochila, em quantidade suficiente para uma caminhada que pode durar até 7 horas. No mais, sinta o ar puro e contemple a paisagem mineira, sem pressa. É tudo muito bonito!

12. Museu do Diamante

Apesar do nome, o Museu do Diamante tem acervo diversificado, e é o lugar perfeito para o viajante compreender, por intermédio da apreciação de objetos, o progresso histórico da cidade de maneira completa.

Há réplicas de diamantes, objetos usados no garimpo, pedras preciosas e também salas com esculturas de arte sacra, instrumentos utilizados para torturar os escravos, móveis, máquinas de escrever e muitos exemplares de uma cidade que exemplifica muito bem o que foi o Brasil no período colonial e na época do império.

Fonte https://www.viajali.com.br/passeios-em-diamantina-minas-gerais/