Santo Amaro do Maranhão

Santo Amaro é famosa por ter as lagoas mais bonitas entre as três cidades base dos Lençóis Maranhenses. E, vamos ser honestos, não é mentira. A região do Parque Nacional localizada à beira de Santo Amaro passou muitas vezes na fila da beleza. É impressionante como as lagoas de Santo Amaro conseguem ser ainda mais espetaculares se comparadas a outras regiões também belíssimas dos Lençóis Maranhenses. Apesar de ter as mais bonitas lagoas, Santo Amaro ainda está caminhando no turismo e por isso não é a base principal para quem visita a região. Barreirinhas recebe muito mais turistas, tem mais infraestrutura e oferece mais oportunidades de passeio. Mesmo que Barreirinhas pareça mais atraente à primeira vista, não deixe de tentar se hospedar também em Santo Amaro.

Uma grande vantagem que Santo Amaro tem, além da beleza, é a proximidade da cidade com o Parque Nacional. Santo Amaro está praticamente dentro do parque e é possível até mesmo chegar a pé em algumas lagoas. Com uma hora de caminhada, você já estará mergulhando nas águas entre as dunas. Os passeio de 4×4 muitas vezes chega à beira das lagoas. E com o aumento da fiscalização na região, acabou a bagunça dos veículos nas dunas. Agora todos seguem as regras do ICMBio e assim Santo Amaro fica mais preservada. Ah! E como as lagoas de Santo Amaro são maiores e mais profundas, elas também demoram mais a secar, fazendo do lugar o destino ideal para quem viaja já no final da temporada de lagoas, entre setembro e outubro.

As principais atrações de Santo Amaro são as lagoas do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, sendo o mais belo passeio o da Lagoa das Emendadas, que exige um percurso de 4h a pé, contando ida e volta. Nada que vários mergulhos pelo caminho não aplaquem o cansaço da caminhada. As lagoas mais acessíveis de Santo Amaro são a Lagoa da Andorinha e a Lagoa da Gaivota. As duas podem ser visitadas no mesmo dia e, o que é melhor, com belo pôr do sol. Mais afastadas, estão a Lagoa do Espigão e a Lagoa da Betânia, que são visitadas em passeio de dia inteiro, também com entardecer. Para fechar o circuito de lagoas, invista no passeio de barco até a Lagoa da América. Quem tiver mais tempo na cidade poderá tentar um passeio para a Praia da Travosa, onde há uma pequena comunidade pesqueira. Para descansar na cidade, sem fazer passeios, o ideal é seguir até o rio que corta a região e tomar um delicioso banho de frente para os quiosques que vendem bebida gelada e petiscos fresquinhos.

Santo Amaro é uma cidade bem pequena e a infraestrutura turística ainda está engatinhando. Para fazer os passeios, procure a cooperativa. Assim você terá certeza de estar fazendo passeios dentro das regras permitidas pelo ICMBio. Na cidade, há pequenos restaurantes, mercadinhos e o agito à noite é na pracinha, de frente para a igreja. Tudo como manda o figurino de uma deliciosa cidade de interior.  Texto extraído https://guia.melhoresdestinos.com.br/santo-amaro-do-maranhao-

Barreirinhas

Cidade mais conhecida dos Lençóis Maranhenses, Barreirinhas é a principal base para quem deseja explorar a região. O lugar oferece boa infraestrutura, vários hotéis e pousadas, restaurantes de qualidade, comércio desenvolvido e muitas agências de turismo que levam os viajantes aos passeios. Por ser a cidade mais completa entre todas as bases, Barreirinhas acaba sendo a escolha de grande parte das pessoas que visitam os Lençóis Maranhenses. Ainda que seja a mais popular, é importante deixar claro que Barreirinhas não é a única opção para hospedagem. Caso esteja com viagem marcada para a região, leia também sobre Santo Amaro e Atins. Pode ser que as duas outras combinem mais com você.

Quem optar por ficar em Barreirinhas encontrará uma cidade bem mais agitada se comparada a Atins e Santo Amaro. E isso também significa que haverá muito mais turistas! Será mais fácil encontrar grupos para fazer os passeios e, ao mesmo tempo, será quase impossível visitar uma lagoa vazia. A verdade é que é praticamente irresistível se hospedar em Barreirinhas, já que lá estão os passeios mais famosos dos Lençóis Maranhenses. Entretanto recomendamos que a experiência inclua hospedagem em pelo menos duas das três bases, mas o ideal é ficar nas três.

Os roteiros de passeio em Barreirinhas são bem estabelecidos e oferecidos por todas as agências a preços bem similares. As principais atrações dentro do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses são o Circuito Lagoa Bonita e o Circuito Lagoa Azul. Para ver os Lençóis Maranhenses de maneira ainda mais espetacular, o ideal é realizar um sobrevoo. Fora do parque, quem atrai os turistas é o passeio de lancha pelo Rio Preguiças que leva até Vassouras, Mandacaru e a Praia do Caburé, que também pode ser acessível em passeio de quadriciclo. Vale ainda conferir o boia cross pelo Rio Formiga, que oferece aos turistas a experiência de descer o rio flutuando em boias, sendo levados apenas pela correnteza.

Se o tempo não permitir a hospedagem também em Santo Amaro e Atins, o ideal é fazer passeios de um dia para as duas regiões. Será muito cansativo, mas certamente vale o sacrifício e o tempo. Na prática, Barreirinhas não está tão próxima ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses quanto as outras duas bases, por isso o tempo de deslocamento para qualquer atração será maior. É bom estar preparado para o balanço dos 4×4 que levam às lagoas. Texto extraído  https://guia.melhoresdestinos.com.br/barreirinhas-220-6113-l.html

RAPOSA – Maranhao

A cidade é conhecida pelo frutos do mar preparados pelos habitantes, maior colônia de pesca do Maranhão

A cidade de Raposa, a capital São Luís, Paço do Lumiar e São José de Ribamar são os quatro municípios da Ilha de São Luís. Separando-se de Paço do Lumiar. O município ficou conhecido pelo seu artesanato e pelo sabor dos seus peixes comercializados nos bares e restaurantes do povoado e, pela beleza de suas praias desertas. No turismo, atualmente, Raposa é destino alternativo à visitação da capital São Luís do Maranhão, tendo como principais atrativos os passeios nas praias e dunas da região. Os turistas além de apreciarem a bela paisagem da região, podem desfrutar dos frutos do mar preparados pelos habitantes de Raposa. Raposa fica a 30 km do centro de São Luís, e abriga a maior colônia de pesca do Maranhão. Nas lojas de artesanato são comercializados: toalhas de mesa, panos de prato, passadeiras, saídas de praia, chapéus, cortinas, além de uma série de outros artefatos confeccionados em renda de bilro, pacientemente tecidas em almofadas de renda, por mulheres de pescadores.

Texto extraído  https://www.guiadoturismobrasil.com/cidade/MA/421/raposa

Carolina em Maranhão: 9 Roteiros Que Precisam Estar na Sua Lista!

Descrição: Cachoeira de Itapecuru

28/05/2020

Uma combinação perfeita entre aventura e belezas naturais, esta é a cidade de Carolina, no Maranhão. A cidade de mais de 25 mil habitantes localiza-se no sul do estado, fica próxima à divisa com o Tocantins e, devido à sua boa infraestrutura para receber turistas, serve de ponto de partida para uma aventura com cenário de tirar o fôlego, a Chapada das Mesas.

A Chapada das Mesas abrange uma área de 160 mil hectares. Recebe esse nome graças às suas formações rochosas de mais de 60 milhões de anos de anos, que lembram o formato de mesas. A Chapada é considerada um dos maiores polos de ecoturismo do país, devido à diversidade de atividades oferecidas aos seus visitantes. A região engloba três tipos diferentes de biomas: Cerrado, Caatinga e Amazônia.

A maneira mais segura de explorar a reserva, criada em 2005, é contratando serviço de agência de turismo, por conta da distância dos pontos turísticos e seus acessos precários. A melhor época para conhecer a cidade bucólica de Carolina, no Maranhão, e suas cachoeiras e formações rochosas que mais parecem ter sido esculpidas à mão é entre maio e setembro. Evite os meses de março, abril e julho.

Melhores atrativos de Carolina – Maranhão

1 – Parque Nacional das Mesas

O Parque Nacional da Chapada das Mesas abrange os municípios de Carolina, Estreito, Imperatriz e Riachão. Sua belíssima paisagem natural é composta de cavernas, piscinas naturais paredões, cachoeiras e cânions. Além disso, a área abriga uma rica biodiversidade de flora e fauna. De modo que, é habitat de algumas espécies consideradas em extinção:

  • Tamanduá-bandeira;
  • Lobo-guará;
  • Onça-pintada.

A Chapada das Mesas é um verdadeiro misto de sertão, bosques, cerrados e quedas d’águas, onde os visitantes podem praticar atividades radicais como trilhas, rafting, tirolesa e rapel.

Um dos principais cartões-postais do parque é o Santuário da Pedra Caída, que reúne três quedas d’água, tendo a principal 46 metros. A pedida por lá é uma caminhada por dentro do cânion de 300 metros, seguida de mergulho nos poços de águas cristalinas que se formaram na região.

2 – Poço Azul

Para se refrescar nas águas cristalinas do Poço Azul não é necessário contratar serviço de guia. Basta pagar uma taxa de entrada de R$ 40. O poço é formado por uma das 400 nascentes da região. A pouco metros, é possível avistar a Cachoeira de Santa Bárbara, de 76 metros de queda.

Próximo do Poço, também é possível chegar ao Encanto Azul, outra nascente que forma mais um belíssimo poço de águas cristalinas. Basta seguir uma trilha de 6km. Depois de se refrescar, aproveite para almoçar em um dos restaurantes do entorno. Alguns dos pratos típicos são tucunaré ou tambaqui fritos.

3 – Pedra Furada

O Morro da Pedra Furada é um mirante natural da Chapada das Mesas, e com certeza, é uma das atrações que você não pode deixar de conferir em Carolina, no Maranhão, para se deslumbrar com o pôr do sol.

Passa chegar até a Pedra Furada, é preciso pagar uma taxa de entrada de R$ 10. A subida até a pedra é tranquila, sem grandes dificuldades. Ao chegar no topo, aproveite o cenário para fazer os melhores registros da viagem.

O Morro da Pedra Furada fica a cerca de 15 km de Carolina, a margem esquerda da BR-230, sentido Palmas.

4 – Morro do Chapéu

O Morro do Chapéu é o ponto mais alto da Chapada A trilha do Morro do Chapéu é uma das mais procuradas pelos turistas. Embora seja possível realizá-la por conta própria, é recomendado o acompanhamento de um guia, já que as estradas de acesso não são sinalizadas.

O acesso para a trilha é feito pela BR-230. Para quem estiver de carro, é mais indicado deixar o veículo no início da mata fechada, e seguir por 3km até a base, e de lá dar início a trilha.

A trilha tem aproximadamente 370 metros, leva em torno de 25 minutos e, apresenta trechos de dificuldade moderada a alta, sendo necessário ter bastante atenção e cuidado, tanto na subida quando na descida.

5 – Santuário da Pedra Caída

O Santuário da Pedra Caída ou Complexo da Pedra Caída também é um ponto muito procurado na região. O complexo reúne cerca de 25 cachoeiras próprias para banho e oferece uma série de atividades e atrativos, sendo necessário mais de um dia para conhecer o santuário por completo:

  • Cachoeira e Cânion do Santuário – R$ 30;
  • Teleférico – R$ 30;
  • Tirolesa do Desespero (1400 metros) – R$ 90;
  • Ponte Suspensa – gratuita.

Não perca tempo! Monte seu Pacote para conhecer a Chapada das Mesas!

6 – Cachoeiras de Carolina

O município de Carolina dispõe de diversas cachoeiras, quedas d’águas e piscinas naturais. A maioria delas só pode ser acessada por trilhas. As mais conhecidas e mais procuradas são a Cachoeira da Prata e a Cachoeira de São Romão, que são ótimas para a prática de canioismo e rapel.

Cachoeira de Itapecuru

É uma das cachoeiras mais frequentadas da área. São duas quedas d’água de oito e dez metros, mais conhecidas como Cachoeiras Gêmeas. O local conta com infraestrutura de lazer e restaurantes.

Cachoeira da Prata

A Cachoeira da Prata tem 26 metros de queda, e dispões de uma pequena praia de areia branca.

Cachoeira de Santa Bárbara

Uma queda de 76 metros (uma das maiores da região), que forma um poço verde-esmeralda lindíssimo.

Cachoeira de São Romão

Queda d’água de 22 metros, e conta com uma pequena extensão de praia para o visitante nadar e relaxar.

Texto extraído 

Alcântara

Boa para passeio de um dia desde São Luís, Alcântara já foi uma das cidades mais ricas do Maranhão entre os séculos 18 e 19, mas muito do patrimônio histórico se perdeu. Vestígios do passado podem ser vistos em sobrados coloniais cobertos por azulejos portugueses, nas ruínas do mercado de escravos Palácio Negro e no prédio da prefeitura, onde funcionou uma cadeia pública no século 18. Defronte à Praça do Pelourinho estão as ruína da Igreja Matriz de São Matias e o interessante Museu Histórico, um belo exemplar da arquitetura de época.

Junto à igreja de Nossa Senhora do Carmo ficam os restos de dois palacetes construídos por famílias aristocratas rivais para receber o imperador Dom Pedro II. Uma fortuna foi despejada nas obras dos Barões de Pindaré e Mearim, mas o monarca nunca chegou a passar por Alcântara e elas foram posteriormente abandonadas, simbolizando o ocaso da cidade. Parte dessa história de decadência é extraordinariamente narrada na obra Noite Sobre Alcântara, do imortal Josué Montello.

Além do passeio  pelas igrejas e construções do Centro, o passeio é complementado pelas praias dos arredores. Não são nada espetaculares, mas equilibram o passeio entre cultura e natureza.

A distante base de lançamento de foguetes é fechada para a visitação — mas maquetes de espaçonaves que saíram dali estão na Casa de Cultura Aeroespacial.

COMO CIRCULAR

A cidade é pequena e a maioria das construções históricas mais interessantes estão a curta distância uma das outras.

Texto extraído  https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/alcantara/

Atins e Canto de Atins

O povoado de Atins atrai cada vez mais a atenção dos turistas que buscam uma experiência diferente nos Lençóis Maranhenses. O lugar é tranquilo e tem um clima descolado, com jeitinho de Trancoso e Jericoacoara, mas ainda bem pequenino. E o melhor é que o povoado tem sido reconhecido como o novo point dos praticantes de kitesurfe. Atins está localizado à beira-mar, entre o Rio Preguiças, a praia e as dunas repletas de lagoas. Um prato cheio para os que não desejam repetir a paisagem. Além disso, é em Atins onde estão os mais famosos camarões dos Lençóis Maranhenses. Só isso já seria motivo para ir até lá, mas é claro que a beleza do lugar também conta muito.

Para visitar Atins, vale fazer um passeio de bate e volta a partir de Barreirinhas ou se hospedar no povoado para aproveitar tudo com mais calma. E nós recomendamos muito a hospedagem por lá! Mas se o tempo for curto e der tempo apenas de uma passadinha, faça isso! Atins será lindo em um ou vários dias.

O passeio que sai de Barreirinhas para Atins segue em estrada de terra e areia em veículos 4×4 do tipo Toyota. Os turistas vão na caçamba adaptada com vários bancos. O trajeto até Atins por terra é bem longo e será, em média, uma hora e meia de viagem até lá em um sacolejo sem fim. Porém o sacrifício compensa. A primeira parada do passeio é na praia do povoado de Atins, onde é possível ver a foz do Rio Formiga e o encontro com o mar. O banho é delicioso, especialmente quando a maré ajuda a formar piscinas naturais. A segunda parada do passeio é no Canto de Atins, a pontinha da região onde a praia ganha novos contornos e as dunas tomam conta da paisagem. Depois da praia, o grupo segue para uma visita à Lagoa da Capivara, onde o banho de água doce prepara o corpo para o delicioso almoço que está por vir.

A parada para refeição é nos restaurantes do Canto de Atins, onde servem os famosos camarões na brasa com molho secreto. São dois restaurantes que pertencem a irmãos e servem a iguaria. O original é o Restaurante da Luzia e depois surgiu o Restaurante do Antônio, irmão de Luzia. A parada é para saborear o prato mais conhecido dos Lençóis Maranhenses, com camarão, mas para os que não gostam há também peixe, frango e carne de sol. O prato mais famoso, dos camarões, sai por R$ 80 para duas pessoas. Prepare o bolso! O passeio termina com uma soneca no redário dos restaurantes. Depois é direto para Barreirinhas! Algumas empresas oferecem o passeio também com a possibilidade de ficar até o pôr do sol. Consulte a agência antes, caso deseje aproveitar um pouco mais por lá. O passeio de Barreirinhas para Atins dura o dia inteiro e tem custo, por pessoa, de R$120 ou R$ 170, neste caso, com pôr do sol.

Quem decide ficar mais tempo em Atins terá a oportunidade de aproveitar outras atrações, como a Lagoa Tropical e a Lagoa das Sete Mulheres. Vale dizer que as lagoas muitas vezes mudam de uma temporada de chuva para a outra, por isso o roteiro de passeios pode mudar. Os tours, saindo do povoado de Atins, têm custo entre R$ 50 e R$ 80, a depender do roteiro e número de pessoas. Como não há muitos turistas no povoado, a chance de negociar o preço é menor. Porém o baixo número de turistas nas lagoas de Atins é uma das melhores características de lá! A chance de ficar nas lagoas com quase ninguém é bem grande.

Além dos passeios para lagoas, em Atins também há a possibilidade de fazer um passeio de lancha para ver o pôr do sol com a revoada dos guarás. Um espetáculo dos pássaros vermelhos que recobrem o mangue da região. Outro passeio oferecido é para Caburé, a mesma praia visitada a partir de Barreirinhas. Caburé está bem perto de Atins e pode ser vista do povoado, por isso um passeio de lancha pelo Rio Preguiças até lá não será difícil de negociar.

Apesar de não ser oficialmente um passeio, mas sim uma atividade, o kitesurfe em Atins é uma ótima maneira de passar o tempo e se divertir no povoado. Há várias escolas de kite à beira-mar. Quando começa a temporada de ventos, a praia e as lagoas ganham lindas cores com os voos das pranchas. O período mais indicado para quem deseja praticar kitesurf em Atins é de agosto a dezembro.

Texto extraído https://www.melhoresdestinos.com.br/