CALDAS Novas Goias
Todos os anos, mais de um milhão de turistas visitam a pequena Caldas Novas. Eles chegam em busca das águas quentes do balneário, considerado a maior estância hidrotermal do mundo. Com temperaturas variando entre 30 e 57 graus, as centenas de piscinas dos hotéis e dos clubes atraem especialmente grupos da terceira idade e famílias com crianças, que lá encontram atividades recreativas e muita diversão dia e noite. Relaxar também faz parte do programa – quem resiste a uma banheira de hidromassagem ao ar livre com água bem quentinha?
Parque Estadual da Serra de Caldas tem trilhas, mirante, cachoeiras e flora e a fauna típicas do cerrado
Fora dos hotéis também há muito o que fazer. Imperdível é passar um dia no Hot Park, que oferece muito mais que piscinas térmicas. O maior complexo de lazer da região – instalado na cidade de Rio Quente, a 30 quilômetros – tem corredeiras e toboáguas radicais que encantam crianças e adultos.
Já na Lagoa de Pirapitinga, onde estão as nascentes com as mais altas temperaturas de Caldas Novas, o destaque é o Poço do Ovo, com águas que borbulham a 57 graus.
Caso o corpo sinta falta da água fria, tome a direção do Lago de Corumbá, um espelho d’água com 65 quilômetros quadrados, perfeito para a prática de esportes náuticos e passeios de barco. A área já começa a oferecer hotéis de lazer, com infraestrutura para a pesca esportiva e exploração das cachoeiras da região.
Não deixe de conhecer o Parque Estadual da Serra de Caldas, entre as cidades de Caldas Novas e Rio Quente. As caminhadas pelas trilhas, feitas exclusivamente acompanhadas por guias, conduzem a refrescantes banhos nas quedas da Cascatinha e do Paredão. Ainda no tour pela reserva, aprecie a flora e a fauna típicas do cerrado, que conferem cores e formas únicas à paisagem.
A natureza, aliás, é generosa também com a culinária da região, fornecendo os frutos que dão o gosto tão especial aos pratos tradicionais, como a galinhada com pequi e guariroba. Para a sobremesa, doces de frutas e de leite produzidos artesanalmente e que merecem ser levados para casa. As delícias são encontradas, ao lado de licores e laticínios, em lojinhas no Centro – bons motivos para sair da piscina do hotel e dar uma volta pela cidade.
Texto extraído https://www.feriasbrasil.com.br/go/caldasnovas/
PIRENOPOLIS GOIAS
O Guia de Destinos fO que fazer em Pirenópolis
Pirenópolis é o típico destino de interior pelo qual nos apaixonamos rapidamente e já queremos voltar antes mesmo de a viagem acabar. A cidade e as cachoeiras da região são deliciosas tanto para um bate e volta de apenas um dia quanto para quem deseja relaxar em férias mais longas. Será difícil ir a Piri apenas uma vez. Sendo assim, não se apresse em fazer tudo correndo. O bom de lá é curtir sem pressa e aproveitar cada lindo cenário que a cidade oferece em meio ao interior de Goiás.
Visite o Centro Histórico de Pirenópolis
Ao chegar a Pirenópolis, você logo perceberá que a cidade é mesmo encantadora. Para isso, bastará uma voltinha rápida pelo Centro Histórico. Os casarios coloniais que permeiam as ruas de calçamento de pedras são a cara da cidade. Difícil não reparar nas cores que tomam conta das ruas com as janelas e portas de madeira, sempre pintadas caprichosamente. Para percorrer o Centro Histórico, comece o passeio pela Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, de onde se tem linda vista para Pirenópolis. De lá, siga para as ruas próximas e descubra cada cantinho de Piri.
Vale passar pelos prédios históricos do Cine Pireneus, do antigo Theatro de Pirenópolis e da antiga Casa de Câmara e Cadeia, onde hoje funciona o Museu do Divino. Uma visita à Igreja de Nosso Senhor do Bonfim e à Igreja e Museu de Arte Sacra Nossa Senhora do Carmo também são boas pedidas. No caminho, passe sobre a Ponte do Rio das Almas, de onde é possível ver a imponente Igreja Matriz em meio ao cenário da cidade. E se você gosta de pontes, vale uma foto da Ponte Pênsil Dona Benta. No mais, é caminhar pelas ruas e aproveitar cada cenário, sem se esquecer de registrar o mascarados típicos das Cavalhadas que estão espalhados por toda Pirenópolis nas mais diferentes versões.
Conheça as cachoeiras de Pirenópolis
Depois de bater perna pelo Centro Histórico, é hora de se deliciar nas cachoeiras de Pirenópolis. E são muitas opções para quem gosta de um bom banho de água doce em meio à natureza. A cidade tem mais de oitenta cachoeiras, sendo que várias delas oferecem infraestrutura para os turistas. O acesso é quase sempre fácil e por isso mesmo Pirenópolis é ideal para toda a família. Não há grandes trilhas a serem percorridas e, em muitos casos, o caminho até a cachoeira é até pavimentado. Boa pedida para quem não está disposto a investir em trilhas longas. Agora, se você faz a linha que curte boas caminhadas, não se preocupe. Também há opções de cachoeiras para você.
Vá aos museus locais
Pirenópolis oferece aos turistas alguns pequenos museus que ajudam a contar a história da cidade e do passado de Goiás. Vale fazer um passeio por eles para conhecer mais sobre a região. O difícil, temos que admitir, é encontrá-los todos abertos. O horário de funcionamento não é muito regular e é preciso contar com a sorte. A exceção, que abre todos os dias em horário bem regular, é o Museu Rodas do Tempo, que conta a história dos veículos de duas rodas. O acervo é extenso e a exposição apaixonante, mesmo para quem não é colecionador ou aficionado por bikes e motos. Vale a visita! Outros museus que podem ser visitados na cidade são o Museu do Divino, que funciona na antiga Casa de Câmara e Cadeia e o Museu das Cavalhadas, os dois com foco na Festa do Divino, a mais tradicional festa religiosa da cidade. Para quem gosta de arte sacra, vale uma visita também à Igreja de Nossa Senhora do Carmo, onde funciona o Museu de Arte Sacra.
Experimente a deliciosa culinária local
As cachoeiras de Pirenópolis são mesmo deliciosas, mas se tem um detalhe sobre a cidade que causa paixão entre os turistas é a culinária regional. Os saborosos pratos típicos de Goiás são destaque na experiência de viagem por Pirenópolis e vale experimentar cada um deles. Você poderá investir nos pratos à base de pequi; nas maravilhosas galinhadas; no corpulento empadão goiano (com ou sem guariroba); nas suculentas pamonhas (de sal ou de doce) preparadas com o mais puro milho; nos biscoitos e doces caseiros que fazem a festa dos turistas nos cafés da manhã nas pousadas e nas fartas panelinhas com todo o tipo de ingredientes inimagináveis. Vale ainda se jogar na carne de lata e nas chapas quentes com diversas combinações para acompanhar as cervejas e vinhos locais.
Há diversos restaurantes na cidade que servem pratos tradicionais, não deixe de experimentar alguns deles, como a Venda do Bento, o Tempero do Rosário e a Fazenda Babilônia.
Invista também nos menus que fogem dos tradicionais temperos goianos
Os restaurantes de Pirenópolis não se destacam apenas pelos sabores regionais. A cidade também oferece bons cardápios que rodam o mundo em pratos bem elaborados. A variedade é capaz de agradar a todos os paladares, mesmo os mais requintados. O investimento vai depender do orçamento de cada um, mas tenha certeza de que há opções para todos os bolsos. A cidade preza muito pela boa gastronomia e é comum ver cardápios caprichados, grandes chefes e festivais gastronômicos que agitam Piri.
Aproveite a noite de Pirenópolis
Pirenópolis recebe muitos turistas de final de semana, por isso as noites de sexta e sábado são sempre as mais animadas. Na verdade, nos outros dias da semana o ritmo da noite é bem pacato na cidade. Entretanto, basta chegar sexta-feira para que as ruas fiquem cheias, os restaurantes lotados e os bares bem animados. Vale curtir os ambientes com música ao vivo, as mesinhas ao ar livre na Rua do Lazer, a boa cerveja servida nos bares (há artesanais ótimas em Piri) e os vinhos produzidos na região. A balada de Piri é mesmo à mesa. Sente-se, conheça os vizinhos e divirta-se muito!
Compre alguns produtos típicos e leve Piri para casa
Pirenópolis é uma cidade com muita personalidade. E será fácil identificar os produtos e artesanatos típicos ao percorrer as lojas da cidade. O Centro Histórico é um paraíso para quem não resiste a algumas compras. Não resista. Invista em uma bela peça que tenha a cara de Piri. Vale os mascarados das Cavalhadas, as pombas da Festa do Divino Espírito Santo, os tecidos com as cores da cidade, os vinhos locais, os biscoitos e doces caseiros e os produtos deliciosos à base da castanha de Baru.
Registre o espetáculo do pôr do sol
O entardecer no cerrado do Centro-Oeste do Brasil é mesmo espetacular. Especialmente no período da seca, quando as chuvas são raras, o céu ganha contornos de diferentes tons que variam do mais intenso azul até o vermelho vivo. Difícil descrever como pode um entardecer ter tantos tons ao mesmo tempo. Só mesmo vendo para acreditar. Aproveite cada pôr do sol em Pirenópolis e registre esse belo momento. Dois pontos ótimos para curtir o final da tarde são a Igreja Matriz e o Pico dos Pireneus, de onde é possível ver toda a região bem do alto. Vale até parar à beira da estrada para registrar o momento com uma bela árvore seca ou um elegante chuveirinho do cerrado como coadjuvante do espetáculo. Texto https://guia.melhoresdestinos.com.br/
GOIANIA Goias
Muito procurada pelo público corporativo, Goiânia tem belos parques e boas opções de restaurantes, principalmente no Setor Marista (aqui, os bairros são chamados de “setores”). É uma cidade planejada, erguida nos anos 1930 – o que explica o grande número de edifícios art déco no Centro. Para os forasteiros, se perder é praticamente inevitável: as largas avenidas arborizadas até servem de referência, mas as ruas numeradas não seguem uma ordem lógica aparente – muitas delas são circulares ou semicirculares, o que tira a lógica dos quarteirões. Nem mesmo os moradores conhecem todas as vias pelos números: o melhor a fazer ao pedir informações é dizer o nome do local que você quer visitar ou procure as placas da Praça Cívica – que dá acesso a todos os bairros.
Localizada a 211 km da capital nacional, Goiânia possui vários parques, muito agradáveis, com uma animada atmosfera social, com muitas famílias e jovens caminhando em seus arredores. Há, hoje, 94 km2 de área verde por habitante, o que coloca a capital goiana na lista das mais arborizadas do país. Entre um passeio e outro, não faltam opções de bares, sorveterias, cafés e restaurantes, a maioria instalada nos setores Bueno e Marista.
Goiás é o ponto de partida ideal para explorar o interior goiano, visitando a cidade de Goiás, listada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, e Pirenópolis.
COMIDA TÍPICA
Cozinha Goiana Une ingredientes locais, sabores indígenas e a influência dos paulistas, que buscaram ouro em Goiás no século 18, para criar receitas típicas. O pequi, fruto do Cerrado, é usado na galinhada e na composição de um licor servido após as refeições (cuidado ao consumi-lo, pois o fruto esconde espinhos abaixo da polpa). Outras receitas comuns: empadão goiano (frango, carne de porco, linguiça, palmito de guariroba e queijo), peixe na telha, arroz-de-puta-rica (com carnes defumandas), arroz com suã (espinha de porco), angu (milho verde ralado e cozido na água até engrossar) e leitão a pururuca. Texto extraído https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/goiania/
Aruanã Goias
A porta de entrada para o Vale do Araguaia
Situada na confluência dos Rios Vermelho e Araguaia, Aruanã é o portão de entrada para o Vale do Araguaia, e tem como principais atrações turísticas praias, pesca, lagos e o magnífico Rio Araguaia e seus afluentes. O Rio Araguaia, um dos maiores cartões-postais goianos, é o principal atrativo turístico local e a cada ano atrai mais turistas em busca das delícias da pesca. À margem do Rio, luxuosos e tradicionais acampamentos são montados com todo o conforto da vida moderna, como antenas parabólicas, sonorização, lazer, chuveiros de água quente e até mesmo heliportos. Antiga Porto de Leopoldina, foi fundada em 1850 e até 1958 era o principal porto de abastecimento da capital do Estado, à época, cidade de Goiás. A cidade passou a chamar-se Aruanã em razão da marcante presença de um peixe que tem o mesmo nome e que também significa uma dança da tribo Karajá, a qual era uma antiga e imensa aldeia; invadida pelos brancos e que ainda hoje, habita as margens do Rio Araguaia. O turismo em Aruanã não é constituído apenas de belezas cênicas, mas sim do conjunto de atrativos, infra-estruturas, serviços e visitantes. Também a diversidade da ictiofauna (peixes) local, que fazem do Rio Araguaia e outros rios pertencentes à Bacia Amazônica, ideais para a prática da pesca, principalmente a esportiva, segmento do Ecoturismo que vem crescendo significantemente em todo Brasil. O artesanato local é representado por uma variedade de uso de matéria prima, que vai da madeira, produtos naturais (coco, palha, argila, peixes taxidermizados, etc.), além de trabalhos em tecelagem e arranjos florais. A região guarda ainda rico legado cultural e histórico, representado pela Cultura e História do Povo Karajá, com suas historias, artesanato e festas folclóricas, é o diferencial que faz de Aruanã o portão privilegiado para o Vale do Araguaia. Aruanã, por estar situada a média distância de cidades como, Cidade de Goiás (170 km), Goiânia (310 km), Anápolis (333), Brasília (505 km), possui posição geográfica estratégica para o desenvolvimento do turismo. Fonte: www.agetur.go.gov.br |