Japaratinga Alagoas
Japaratinga é a vizinha menos conhecida e mais tranquila de Maragogi. A praia de Japaratinga guarda as mesmas características de sua vizinha: mar verde esmeralda, muitos coqueiros e piscinas naturais. Tudo isso com a vantagem de ser bem mais tranquila (e barata).
Por isso, se você está afim de curtir o mar de Alagoas sem a muvuca de Maragogi, Japaratinga pode ser a opção para você.
Enquanto Maragogi (apenas 10 km ou 20 minutos de carro separam as duas cidades) recebe grupos de excursão vindos de Maceió, Japaratinga recebe menos pessoas. O público que frequenta Japaratinga não veio através de passeios bate-volta de Maceió. Quem chegou por lá, veio para ficar.
Ficar e voltar. Nós visitamos Japaratinga pela primeira vez em 2011. Em 2017 retornamos para matar as saudades. Confira a seguir um pouco como foi nossa experiência por lá.
O que fazer em Japaratinga – Dicas: Um Paraíso ao lado de Maragogi
Conheça a cidade que oferece mais tranquilidade e algumas das praias mais lindas do litoral de Alagoas
Na nossa primeira vez em Japaratinga, em 2011, viajamos para Japaratinga sem carro e saímos para explorar o litoral de Japaratinga caminhando mesmo.
Mochila nas costas, uma garrafa de água e uma faixa de areia emoldurada de coqueiros a perder de vista. Sem pensar muito na distância que percorreríamos, saímos caminhando.
Na maré baixa, é possível ir caminhando desde o centro de Japaratinga até Porto de Pedras, na foz do rio Manguaba
Caminhada da praia de Bitingui até Porto de Pedras
Iniciamos nossa caminhada na praia de Bitingui e caminhamos cerca de 1h30 passando pelas praias de Barreiras do Boqueirão (com vários restaurantes à beira-mar), Boqueirão (mais deserta) e Pontal, onde a praia encontra o rio Manguaba.
O interessante de caminhar é que os trajetos acabam se tornando os destinos. Ou seja, estávamos caminhando com um destino em vista, que era a cidadezinha de Porto de Pedras e seu Farol, justamente onde terminava Japaratinga.
MACEIO (Alagoas)
Nenhum dos 40 quilômetros de praias de Maceió consegue desapontar o visitante. São águas transparentes, com nuances que vão do verde clarinho ao azul turquesa, piscinas naturais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encantadores, garantem aos turistas passeios variados a uma pequena distância dos principais hotéis.
O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Mas é importante ficar atento às condições para banho – em Jatiúca, uma das praias mais famosas, ocasionalmente o mar está impróprio.
Mesmo assim, vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura com barracas e cadeiras para alugar, ciclovia e um gostoso calçadão onde ficam as famosas tapioqueiras. Já Pajuçara é ponto de partida das jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.
Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Centro de Maceió. São igrejas em estilos arquitetônicos variados – do barroco ao gótico – e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro histórico do Jaraguá, antiga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos casarões e armazéns.
O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia a ganhar destaque nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encontram restaurantes e quiosques com uma grande variedade de opções. Da culinária regional – regada a frutos do mar, das lagoas e dos rios – aos pratos com sotaque francês, passando pelos japoneses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.
Não deixe de experimentar pelo menos um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de propriedades afrodisíacas. Guarde ainda um espacinho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas rendeiras de Alagoas. Passada de mãe para filha, a arte confere cores e bordados a peças diversas encontradas no bairro do Pontal da Barra.
Nos arredores de Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacularmente desertas e acessíveis pela estrada emoldurada por coqueirais – caso de São Miguel dos Milagres – ficam em simples vilarejos que abrigam charmosas pousadas. No sentido oposto, o destino é Barra de São Miguel ou Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.
Texto Extraido de https://www.feriasbrasil.com.br/al/maceio/
MACEIO (Alagoas)
Nenhum dos 40 quilômetros de praias de Maceió consegue desapontar o visitante. São águas transparentes, com nuances que vão do verde clarinho ao azul turquesa, piscinas naturais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encantadores, garantem aos turistas passeios variados a uma pequena distância dos principais hotéis.
O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Mas é importante ficar atento às condições para banho – em Jatiúca, uma das praias mais famosas, ocasionalmente o mar está impróprio.
Mesmo assim, vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura com barracas e cadeiras para alugar, ciclovia e um gostoso calçadão onde ficam as famosas tapioqueiras. Já Pajuçara é ponto de partida das jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.
Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Centro de Maceió. São igrejas em estilos arquitetônicos variados – do barroco ao gótico – e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro histórico do Jaraguá, antiga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos casarões e armazéns.
O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia a ganhar destaque nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encontram restaurantes e quiosques com uma grande variedade de opções. Da culinária regional – regada a frutos do mar, das lagoas e dos rios – aos pratos com sotaque francês, passando pelos japoneses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.
Não deixe de experimentar pelo menos um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de propriedades afrodisíacas. Guarde ainda um espacinho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas rendeiras de Alagoas. Passada de mãe para filha, a arte confere cores e bordados a peças diversas encontradas no bairro do Pontal da Barra.
Nos arredores de Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacularmente desertas e acessíveis pela estrada emoldurada por coqueirais – caso de São Miguel dos Milagres – ficam em simples vilarejos que abrigam charmosas pousadas. No sentido oposto, o destino é Barra de São Miguel ou Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.
Texto Extraido de https://www.feriasbrasil.com.br/al/maceio/
MACEIO (Alagoas)
Nenhum dos 40 quilômetros de praias de Maceió consegue desapontar o visitante. São águas transparentes, com nuances que vão do verde clarinho ao azul turquesa, piscinas naturais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encantadores, garantem aos turistas passeios variados a uma pequena distância dos principais hotéis.
O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Mas é importante ficar atento às condições para banho – em Jatiúca, uma das praias mais famosas, ocasionalmente o mar está impróprio.
Mesmo assim, vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura com barracas e cadeiras para alugar, ciclovia e um gostoso calçadão onde ficam as famosas tapioqueiras. Já Pajuçara é ponto de partida das jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.
Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Centro de Maceió. São igrejas em estilos arquitetônicos variados – do barroco ao gótico – e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro histórico do Jaraguá, antiga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos casarões e armazéns.
O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia a ganhar destaque nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encontram restaurantes e quiosques com uma grande variedade de opções. Da culinária regional – regada a frutos do mar, das lagoas e dos rios – aos pratos com sotaque francês, passando pelos japoneses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.
Não deixe de experimentar pelo menos um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de propriedades afrodisíacas. Guarde ainda um espacinho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas rendeiras de Alagoas. Passada de mãe para filha, a arte confere cores e bordados a peças diversas encontradas no bairro do Pontal da Barra.
Nos arredores de Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacularmente desertas e acessíveis pela estrada emoldurada por coqueirais – caso de São Miguel dos Milagres – ficam em simples vilarejos que abrigam charmosas pousadas. No sentido oposto, o destino é Barra de São Miguel ou Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.
Texto Extraido de https://www.feriasbrasil.com.br/al/maceio/
MACEIO (Alagoas)
Nenhum dos 40 quilômetros de praias de Maceió consegue desapontar o visitante. São águas transparentes, com nuances que vão do verde clarinho ao azul turquesa, piscinas naturais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encantadores, garantem aos turistas passeios variados a uma pequena distância dos principais hotéis.
O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Mas é importante ficar atento às condições para banho – em Jatiúca, uma das praias mais famosas, ocasionalmente o mar está impróprio.
Mesmo assim, vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura com barracas e cadeiras para alugar, ciclovia e um gostoso calçadão onde ficam as famosas tapioqueiras. Já Pajuçara é ponto de partida das jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.
Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Centro de Maceió. São igrejas em estilos arquitetônicos variados – do barroco ao gótico – e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro histórico do Jaraguá, antiga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos casarões e armazéns.
O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia a ganhar destaque nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encontram restaurantes e quiosques com uma grande variedade de opções. Da culinária regional – regada a frutos do mar, das lagoas e dos rios – aos pratos com sotaque francês, passando pelos japoneses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.
Não deixe de experimentar pelo menos um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de propriedades afrodisíacas. Guarde ainda um espacinho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas rendeiras de Alagoas. Passada de mãe para filha, a arte confere cores e bordados a peças diversas encontradas no bairro do Pontal da Barra.
Nos arredores de Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacularmente desertas e acessíveis pela estrada emoldurada por coqueirais – caso de São Miguel dos Milagres – ficam em simples vilarejos que abrigam charmosas pousadas. No sentido oposto, o destino é Barra de São Miguel ou Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.
Texto Extraido de https://www.feriasbrasil.com.br/al/maceio/
MACEIO (Alagoas)
Nenhum dos 40 quilômetros de praias de Maceió consegue desapontar o visitante. São águas transparentes, com nuances que vão do verde clarinho ao azul turquesa, piscinas naturais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encantadores, garantem aos turistas passeios variados a uma pequena distância dos principais hotéis.
O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Mas é importante ficar atento às condições para banho – em Jatiúca, uma das praias mais famosas, ocasionalmente o mar está impróprio.
Mesmo assim, vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura com barracas e cadeiras para alugar, ciclovia e um gostoso calçadão onde ficam as famosas tapioqueiras. Já Pajuçara é ponto de partida das jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.
Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Centro de Maceió. São igrejas em estilos arquitetônicos variados – do barroco ao gótico – e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro histórico do Jaraguá, antiga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos casarões e armazéns.
O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia a ganhar destaque nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encontram restaurantes e quiosques com uma grande variedade de opções. Da culinária regional – regada a frutos do mar, das lagoas e dos rios – aos pratos com sotaque francês, passando pelos japoneses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.
Não deixe de experimentar pelo menos um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de propriedades afrodisíacas. Guarde ainda um espacinho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas rendeiras de Alagoas. Passada de mãe para filha, a arte confere cores e bordados a peças diversas encontradas no bairro do Pontal da Barra.
Nos arredores de Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacularmente desertas e acessíveis pela estrada emoldurada por coqueirais – caso de São Miguel dos Milagres – ficam em simples vilarejos que abrigam charmosas pousadas. No sentido oposto, o destino é Barra de São Miguel ou Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.
Texto Extraido de https://www.feriasbrasil.com.br/al/maceio/